Alma penada ou parada? Componente da Vila Isabel trava no meio do desfile e viraliza
A Vila Isabel desfilou na segunda-feira com um enredo assinado pelo carnavalesco Paulo Barros, que gerou polêmicas ao abordar o imaginário popular do ditado "Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece"

Um vídeo do desfile da Vila Isabel viralizou nos últimos dias, após internautas notarem que um dos componentes do carro alegórico abre-alas da escola, fantasiada de fantasma, aparece parada enquanto os demais integrantes da alegoria seguem a coreografia com entusiasmo durante o desfile na Marquês de Sapucaí, na noite de segunda-feira (3/3). Nas imagens mostra dezenas de componentes fantasiados de fantasma com uma roupa branca, um tecido longo, e máscara no rosto, o que só permite ver os lábios.
Nas imagens, é possível ver os participantes vestidos com trajes brancos longos, máscaras que cobriam o rosto, deixando apenas os lábios à mostra, e movimentos sincronizados. No entanto, um dos fantasmas, aparentemente desanimado, permaneceu imóvel, contrastando com o ritmo contagiante do samba.
Veja as fotos
A situação gerou curiosidade e especulações entre os internautas, que logo começaram a comentar sobre o ocorrido. Um internauta afirmou que desfilou na mesmo carro e revelou que o fantasma “parado” era, na verdade, uma mulher que teria passado mal durante o desfile.
“Ela passou mal real, gente. Eu desfilei junto com ela. A fantasia era muito quente, pesada (não parece, mas era), muita movimentação só com os braços sem nenhum movimento livre no samba. Ainda bem que estávamos todos bem presos pela cintura, com dois cintos, e por isso ela não despencou”, relatou um dos participantes em um comentário nas redes sociais.
A Vila Isabel desfilou na segunda-feira com um enredo assinado pelo carnavalesco Paulo Barros, que gerou polêmicas ao abordar o imaginário popular do ditado “Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”. A escola optou por fugir das representações tradicionais de religiões de matriz africana, apostando em uma temática lúdica e cheia de referências ao universo das assombrações.
O abre-alas, primeiro carro a entrar na avenida, foi inspirado nos famosos “trens fantasmas” de parques de diversão. Com dois chassi e decorado com caveiras e elementos assustadores, o veículo transportava dezenas de fantasmas, incluindo a participante que, segundo relatos, não conseguiu seguir a coreografia devido ao mal-estar.
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