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Tati Quebra Barraco destaca personalidade forte: “Sou autêntica, falo o que penso”

Funkeira falou sobre temperamento forte

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          Gabriel Cartolano esteve mais um dia presente no camarote N1 na Marquês de Sapucaí no último dia de cobertura da LeoDiasTV e SBT Folia. O repórter conversou com a funkeira Tati Quebra Barraco, que falou sobre o temperamento forte e sua autenticidade.

          Veja as fotos

          LeoDiasTV
          Tati Quebra BarracoLeoDiasTV
          Leo Dias
          Leo Dias
          Victor Chapetta/Agnews
          Victor Chapetta/Agnews

          Leia a entrevista! 

          Tati quebra barraco. Você tá quebrando muito barraco ainda, Tati?

          A gente quebra da maneira que a gente pode. O importante é quebrar, com moderação.

          Como é que é seu carnaval, Tati? Tá fazendo muito show, fica pelo Rio de Janeiro, tá indo pra fora?

          Sim, esse Carnaval desse ano, de 2025, foi muito bom. Estive em Mato Grosso, Brasília, BH, Minas. Hoje eu tô aqui na número 1. E dia 8 eu também tenho lá o Voz Carnavoz. Então é muito importante, né? 27 anos (de carreira), Cartolano, tô aqui ainda, sobrevivendo de pé. Né, Léo Dias? Você sabe, né?

          Leo gosta de você. Seu nome é muito forte, né, Tati? Quando a gente pensa funk, teu nome é muito forte.

          É, porque a gente, funkeira, a gente tem que ter um segmento, né? Independente de onde a gente vê, a gente tem que ter nossa humildade, saber o que a gente faz. Já tive várias falhas, já fui mais nova. Hoje eu tô mais consciente, aprendendo e errando sempre.

          Como assim, você pensa hoje pra falar isso, assim? Não que você não pensasse, mas hoje você vai refletir o que pode repercutir ou não?

          Não, eu não penso pra falar. Eu só penso nos atos que a gente pode prejudicar a gente. Porque eu sou autêntica. Eu acho que eu cheguei nesse mercado porque eu sempre falei o que eu acho que eu penso. Eu não posso fazer dessa origem. Mas a gente tem o segmento onde a gente não tem mais 17, 18 anos pra achar que a gente pode fazer o que a gente quer. Não é isso. Até porque a oportunidade que a gente tem de estar hoje cantando funk e Deus fazer isso pra gente, a gente tem conhecimento que hoje tudo é polêmica, hoje é tudo uma palavra errada, dá errado. Eu não penso pra falar. Só mais experiência de cabeça.

          A experiência é importante, né? Agora, olha, a gente tá no Camarote N1. Aliás, você viu aqui que a gente tá na parceria, Leo Dias?

          Eu vi, achei incrível. Eu vim passar som aqui. Ô, DJ, o que eu falei? Chega aí, DJ. Chega aí, DJ. O que eu falei? Falei, ó, Léo Dias vai me caçar aqui se ele tiver. A gente veio passar o som cedo, ela já falou. Léo Dias, eu vim aqui já. E eu vim também entrevistando algumas pessoas ontem.

          Então, o que que tem hoje?

          Aí tem muita coisa. Tem sucesso de bola dona, como “Homem pra sentar”, “Parabéns”, “Sua hora tá formada”. Chamaram ela, já sabe o que ela vai cantar. Não tem caô. Não tem caô. Tem conversa. Vambora.

          Tati, beijo de Carnaval pro povo.

          Gente, curta o Carnaval. Se beber, não dirija. Se proteja. A doença tá aí. Eu tô mandando um alô pro Leo Dias. Leo Dias, obrigada por tudo. Cariúcha, você é babadeira. Gabi, sabe que você te ama, ó. E Cartolane, né? Que eu fico acompanhando o que vocês fazem com ele lá. Não gosto, hein (brincou).

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