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Análise: Mariana tem destaque no fim de Renascer e livra atriz de críticas

Sequência da morte de Egídio prova que Theresa Fonseca poderia ter rendido mais se a personagem fosse interessante

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          O mal que acometeu Adriana Esteves na versão original de Renascer, exibida em 1993, se repetiu no remake com Theresa Fonseca. Mariana, personagem que as duas atrizes defenderam, passou boa parte da novela das nove da Globo perdida, sem função e protagonizando cenas repetidas ao longo dos meses no ar. Há 31 anos, Adriana não aguentou as críticas e chegou a ter depressão. Já Theresa, dona do papel em um novo tempo, se livrou do julgamento alheio e ganhou destaque nesta reta final.

          O autor Bruno Luperi até tentou transformar Mariana em uma personagem mais interessante, mas suas mudanças não sustentaram os muitos meses no ar sem reviravoltas mais certeiras. Em alguns momentos, a personagem parecia que se tornaria uma vilã. Foram boas as sacadas do novelista em colocá-la seduzindo João Pedro (Juan Paiva) e confessando sua sede de vingança.

          Mas a falta de ação de Mariana fizeram com que ela virasse uma grande piada como um cão que ladra e nunca morde. Ela falava, resmungava, bradava, mas não chegou a cometer nenhuma grande maldade ou protagonizar alguma ação relevante. Talvez se Luperi tivesse arrancado de vez a máscara de Mariana, sua trajetória tivesse sido mais empolgante.

          Nestes últimos capítulos de Renascer, a ex-mulher de José Inocêncio (Marcos Palmeira), enfim, teve o destaque digno de uma protagonista e o público pode conferir melhor o talento de Theresa. Toda a sequência envolvendo o assassinato de Egídio (Vladimir Brichta) provou que a personagem tinha uma grande potencial e que o tempo inocentou Adriana Esteves das duras críticas que recebeu em 1993. Nunca foi culpa dela.

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