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Família de Juliana Marins desiste de cremação e opta por sepultamento; entenda

Corpo da publicitária morta na Indonésia foi velado em Niterói sob regras rígidas de privacidade

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          O corpo de Juliana Marins, jovem publicitária de 26 anos que morreu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, começou a ser velado na manhã desta sexta-feira (4/7), no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói. A cerimônia de despedida, marcada por forte emoção, foi dividida em dois turnos: o primeiro, das 10h às 12h, aberto ao público; e o segundo, reservado apenas a parentes e amigos mais próximos.

          A princípio, a família pretendia realizar a cremação do corpo ainda nesta sexta-feira; mas, devido à natureza investigativa da morte, o desejo precisou ser alterado. Segundo o portal g1, o pai de Juliana, Manoel Marins, explicou que a Justiça inicialmente negou o pedido, considerando a necessidade de possível exumação em investigações futuras. Mesmo após uma autorização obtida posteriormente pela Defensoria Pública, os parentes decidiram manter o plano de sepultamento.

          Veja as fotos

          Reprodução: Arquivo pessoal
          Família de Juliana e a publicitária em retratoReprodução: Arquivo pessoal
          Foto: Rafael Nascimento/g1
          Família e amigos chegaram ao velório na manhã desta sexta-feira (4/7)Foto: Rafael Nascimento/g1
          Reprodução
          Irmãs Juliana e Mariana MarinsReprodução
          Reprodução: Instagram
          Corpo de Juliana Marins chega ao Brasil e será sepultado em NiteróiReprodução: Instagram
          Reprodução: Instagram
          Corpo de Juliana Marins chega ao BrasilReprodução: Instagram
          Foto: G1
          Juliana Martins aguardando resgate na IndonésiaFoto: G1

          “Pedimos ao juiz, por meio da Defensoria Pública, para que a Juliana pudesse ser cremada. Mas o juiz tinha dito não pois é uma morte suspeita, talvez, não sei se o termo é esse. Então, ela teria que ser enterrada caso precisasse fazer uma exumação futura”, afirmou Manoel durante o velório.

          A preocupação com os desdobramentos da investigação motivou a escolha. O corpo passou por uma nova autópsia na última quarta-feira (2/7), no Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, no Rio de Janeiro, realizada por peritos da Polícia Civil, com a presença de um legista federal; da irmã de Juliana, Mariana Marins; e de um perito independente contratado pela família, o professor Nelson Massini. O laudo preliminar deve ser entregue nos próximos dias.

          Como medida de segurança e respeito, os familiares impuseram regras rígidas durante o velório. É proibido registrar fotos ou vídeos e não é permitido abordar os parentes no local.

          A primeira análise do corpo, feita logo após o resgate em Bali, apontou múltiplas fraturas e lesões internas como causa da morte. Porém, o laudo não indicou o momento exato do falecimento. De acordo com o médico responsável na Indonésia, Juliana teria sobrevivido por cerca de 20 minutos após o trauma, mas a data do acidente fatal não foi especificada.

          Esse tipo de imprecisão reforçou o desejo da família por uma nova perícia no Brasil. “Eu acredito que ela sofreu muita negligência nesse resgate. Então, a gente vai continuar atrás das providências”, explicou Mariana, que também criticou a demora no resgate: Juliana só foi encontrada quatro dias após o acidente.

          Além do luto, a dor é agravada pela forma como as autoridades indonésias conduziram a divulgação das informações. Mariana relatou que a família foi chamada ao hospital para receber o laudo, mas, antes disso, o conteúdo já havia sido divulgado publicamente em uma coletiva de imprensa.

          No Brasil, a Defensoria Pública da União também entrou com pedido para que a Polícia Federal abra inquérito e investigue o caso. Segundo a defensora federal Taísa Bittencourt, a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta se baseou na autópsia feita na Indonésia, mas deixou lacunas importantes, especialmente em relação ao momento da morte.

          O corpo de Juliana chegou ao Brasil no início da semana. Após o transporte de Bali a São Paulo por voo comercial, a urna funerária foi levada ao Rio de Janeiro em aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), onde foi recebida por familiares na Base Aérea do Galeão.

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