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Após laudo controverso, família aciona Justiça para nova autópsia de Juliana Marins

Juliana Marins morreu após cair durante uma trilha em um vulcão na Indonésia; família pede nova perícia

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          Em meio traslado do corpo de Juliana Marins, brasileira que morreu após sofrer uma queda em uma trilha na Indonésia, a família se mobiliza para realizar uma nova autópsia no Brasil. Nesta segunda-feira, (30/6), os familiares acionaram a Defensoria Pública da União, no Rio de Janeiro, e solicitaram uma nova perícia à Justiça Federal. O pedido ainda não foi analisado, mas a família se mantém confiante.

          Cerca de uma semana após a possível data da morte de Juliana, Mariana Marins, irmã da jovem, protocolou oficialmente o pedido para um novo exame: “Com o auxílio do GGIM da Prefeitura de Niterói, acionamos a Defensoria Pública da União (DPU-RJ), que imediatamente fez o pedido na Justiça Federal solicitando uma nova autópsia no caso da minha irmã, Juliana Marins”.

          Veja as fotos

          Foto/Instagram
          Família aciona Justiça para nova autópsia de Juliana MarinsFoto/Instagram
          Reprodução
          Drones capturaram imagens de Juliana no vulcãoReprodução
          Reprodução Instagram @ajulianamarins
          Juliana Marins resistiu por 32 horas após queda em vulcão, apontam peritosReprodução Instagram @ajulianamarins
          Foto: G1
          Juliana Martins aguardando resgate na IndonésiaFoto: G1
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          Juliana Marins e os paisReprodução / Instagram
          Reprodução / Instagram
          Mariana e Juliana MarinsReprodução / Instagram

          Mariana reforçou que o pedido ainda não foi aceito e que a família aguarda um retorno da Justiça: “Acreditamos no Judiciário Federal brasileiro e esperamos uma decisão positiva nas próximas horas”. É válido reforçar que até o momento, não há confirmação sobre a chegada do corpo da brasileira. A Prefeitura de Niterói, município de Juliana, custeou o traslado.

          No último domingo (29/6), Mariana compartilhou que o voo ainda não havia sido confirmado e chegou a cobrar a companhia aérea. Ao portal LeoDias, ela enviou um comunicado afirmando que a empresa alegou que o bagageiro estava cheio. A situação deixou a família apreensiva, já que o embalsamamento do corpo tem prazo de validade, o que poderia comprometer a realização de uma nova autópsia no Brasil.

          Agora, a expectativa da família é que o governo autorize a realização de uma nova perícia, principalmente após o laudo controverso feito na Indonésia. O documento aponta que Juliana morreu em decorrência de “fraturas múltiplas e lesões internas” e que ela teria sobrevivido por cerca de 20 minutos após o trauma, mas deixou dúvidas quanto a hora da morte da brasileira, já que imagens dela viva teriam sido gravadas horas após o acidente. Os questionamentos poderiam ser esclarecidos com um novo exame.

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