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Belo tem estreia dramática em “Três Graças”; veja como será sua primeira cena

No primeiro capítulo, seu personagem é apenas citado; a primeira aparição em cena só acontece no segundo episódio, quando tudo explode de vez

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          A estreia de Belo na dramaturgia da Globo está longe de ser tímida. O cantor, que vai viver Misael em “Três Graças”, próxima novela das nove criada por Aguinaldo Silva, terá uma entrada marcada por emoção, dor e revolta — mas não aparece logo de cara. No primeiro capítulo, seu personagem é apenas citado. A primeira aparição em cena só acontece no segundo episódio, quando tudo explode de vez.

          No capítulo de estreia da trama, que vai substituir “Vale Tudo” a partir de outubro, Misael é mencionado durante uma conversa entre Joélly (Alana Cabral) e Lígia (Dira Paes). Fica claro que sua esposa está gravemente doente e que o estado de saúde dela preocupa a comunidade da Chacrinha. O pastor Albérico (ator ainda não escalado), será chamado para dar a última bênção à mulher de Misael. A atmosfera é de despedida. É uma citação breve, mas que já antecipa o drama que está por vir.

          A primeira aparição de Belo ocorre no capítulo seguinte — e é devastadora. Ele entra em cena na farmácia da comunidade, completamente transtornado, bêbado e em choque, anunciando a morte da esposa. “Minha mulher morreu, Viviane! Morreu!”, grita ele, acusando os remédios distribuídos gratuitamente pela Fundação Feretti de serem ineficazes. “Ela está lá, na nossa cama, dura feito um pedaço de pau… Morta!”, dispara.

          A cena é carregada de dor, comovente e deixa claro que Misael vai cruzar a trama como uma força desestabilizadora. Depois de sair cambaleando da farmácia, ele reaparece num botequim, afogado em álcool e mágoa. “Ninguém presta! Fingem que querem ajudar… e quem morre somos nós!”, berra ele, antes de derrubar copos e sair novamente, aos tropeços.

          O capítulo termina com Misael infiltrado na multidão que prestigia uma homenagem a Feretti (Murilo Benício) — o homem por trás da fundação que distribui os tais remédios. Com os olhos cheios de ódio, ele murmura um “safado” entre os dentes, deixando claro que está pronto para confrontar o sistema.

          Belo estreia em alto volume, com um personagem carregado de humanidade e indignação. Aguinaldo Silva reescreveu o destino de Misael após a escalação do cantor, que inicialmente morreria logo no início da história. Agora, ganha fôlego como um dos motores dramáticos da novela.

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