Demissão de Bocardi é emoldurada por diferentes versões
Entre elas, possível assédio moral
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O que se temia acabou acontecendo: o comunicado da Globo, informando o desligamento de Rodrigo Bocardi, de forma natural, despertou leituras as mais diferentes. Mais que isso, conclusões também diversas, algumas que beiram o absurdo e outras nem tanto.
Uma situação que não é boa e nem um pouco saudável para nenhuma das partes envolvidas. A verdade, por pior que seja, é sempre muito melhor que a mentira ou qualquer tentativa de camuflar.
Erra a Globo e erra o Bocardi em não colocarem tudo às claras.
Sem dúvida, os prejuízos serão inevitáveis, com o risco de um lado sair mais chamuscado que o outro. Erram em se manter calados. De tudo um pouco já foi dito desde o momento da divulgação do comunicado.
Em meio a diferentes versões, o assédio moral contra companheiros de trabalho, nos interiores da Globo, fala-se também sobre a formação de uma suposta empresa que atendia prefeituras.
Que ele, Bocardi, se tornou sócio dessa empresa de marketing que tinha contratos com prefeituras da Grande São Paulo. O sócio, um marketeiro de um partido político – Podemos. Nesse cenário, tentativas de cavar pautas em cidades atendidas pela empresa da qual era sócio na surdina.
Que tudo isso teria sido jogado no compliance da Globo, por ferir o código de ética da emissora.
Olha a confusão!
Bocardi foi procurado no endereço digital (email) disponibilizado por ele.
Por alguma razão, o jornalista se recusa a falar sobre o assunto.
A Globo, idem na mesma data. O canal de TV disse que não iria além do comunicado.
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