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Réplica, primeira linha, segunda linha. Não se engane: é tudo falsificado!

Saiba por que a autenticidade faz toda a diferença no valor das peças

*As informações contidas neste texto são de responsabilidade dos colunistas e não expressam necessariamente a opinião do portal LeoDias.

          Réplica, primeira linha, segunda linha… qual é a diferença? Vamos ser diretos: não existe isso. Se o produto não for original, com origem comprovada de uma loja ou second-hand (que já passou pela mão de outra pessoa, já foi utilizada antes) de luxo e um certificado de autenticidade, é tudo falsificado.

          Pode ser um produto de couro legítimo ou com ouro de verdade, mas se não saiu de uma loja oficial, não tem valor real.

          Enquanto uma bolsa de luxo verdadeira, se bem conservada, tende a se valorizar com o tempo — podendo até se tornar uma herança valiosa —, um item falsificado perde todo o seu valor assim que sai da loja. Se já teve valor.
          É muito melhor e mais chique consumir produtos originais, de preferência nacionais. Assim, além de garantir qualidade, você movimenta o comércio local e faz a economia girar.

          Agora, quando falamos de inspirações, é outra história. Como o próprio nome diz, é pegar uma ideia de um produto de grife e criar algo semelhante, mas nunca uma cópia fiel.

          Lembra aquele trabalho de escola onde copiar e colar era um erro? O caminho é se inspirar, sem perder a originalidade.

          Vale destacar que o Brasil é um país rico em artesanato e com talentos incríveis. Então, para que alimentar o mercado clandestino de falsificações? E vamos lembrar que falsificação é crime no nosso país.

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