Bad Bunny provoca ao recriar foto de um golpe publicitário com imigrantes
Em participação histórica no Saturday Night Live que celebra a sua 50ª temporada, o astro porto-riquenho transformou em clipe a famosa foto preto e branco do almoço entre 11 operários sentados numa viga de aço no topo de um arranha-céu, em Manhattan, nos Estados Unidos

Em participação histórica no Saturday Night Live que celebra a sua 50ª temporada, Bad Bunny recriou a famosa foto preto e branco do almoço entre 11 operários sentados numa viga de aço no topo de um arranha-céu, em Manhattan, nos Estados Unidos. A ideia foi pensada para a performance de “NUEVAYoL”, um dos maiores êxitos do álbum “Debí Tirar Más Fotos”. Mas afinal, você já se perguntou sobre a história por trás deste registro?
Veja as fotos
O site Rockfeller Center informa que em 2010, Seán Ó Cualáín e seu irmão, Éamonn, encontraram uma cópia da foto na parede de um pequeno pub em Shanaglish, Galway, Irlanda.
“Ao lado da foto, havia um bilhete de Pat Glynn, filho de um emigrante local, que afirmava que seu pai e seu tio estavam sob efeito de drogas”, conta Seán.
“Eu sabia muito pouco sobre a foto, além de ter crescido com o mito de que todos os homens nela eram irlandeses. Então, ficamos intrigados. Quando saímos do pub, o dono já havia nos dado o número de Pat e partimos dali.”
Cabe dizer; a busca deles para desvendar o mistério da foto resultou no premiado documentário de 2012, “Men at Lunch”
“A maior surpresa foi que, apesar do apelo mundial da foto, ninguém havia tentado descobrir quem eram os homens ou o fotógrafo até nós. Estávamos literalmente começando do zero e, sem a ajuda e o entusiasmo da arquivista do Rockefeller Center, Christine Roussel, estaríamos em apuros. Depois de examinar dezenas de fotografias do arquivo tiradas durante a construção do Centro, Roussel conseguiu identificar dois dos homens: Joe Curtis, que está sentado na terceira posição da direita, e Joseph Eckner, o terceiro homem da esquerda. Infelizmente, devido a limitações de cronograma e orçamento, os cineastas não conseguiram descobrir muito mais sobre eles além de seus nomes”, explicou ele.
A fotografia nem sequer é uma foto espontânea, sendo assim, do golpe publicitário do Rockefeller Center sabe-se pouco ou quase nada. O fotógrafo, assim como os outros trabalhadores permanecem oficialmente anônimo.
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