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Entre soul e samba: Toni Garrido fala sobre versão brasileira de “Dreamgirls”

Cantor interpreta Curtis Taylor Jr. na montagem brasileira do musical da Broadway, que estreou em São Paulo

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          O espetáculo “Dreamgirls” estreou na última quarta-feira (7/8), no Teatro Santander, em São Paulo, e o cantor Toni Garrido, que integra o elenco brasileiro como Curtis Taylor Jr., conversou com a repórter Janaína Nunes, do portal LeoDias, sobre a montagem, o personagem e sua carreira artística. A produção traz uma versão toda em português do musical da Broadway, com elenco formado exclusivamente por artistas pretos.

          Sobre a adaptação, Toni explicou que o musical não segue a versão cinematográfica de 2006, mas sim o texto original da Broadway, adaptado para o público brasileiro.

          Veja as fotos

          Reprodução/Instagram @tonigarridooficial
          Toni GarridoReprodução/Instagram @tonigarridooficial
          Reprodução/Instagram @tonigarridooficial
          Toni GarridoReprodução/Instagram @tonigarridooficial
          Reprodução/Instagram @tonigarridooficial
          Toni GarridoReprodução/Instagram @tonigarridooficial

          “O que a gente faz aqui é uma versão brasileira do texto da Broadway, não do filme. O filme tem as necessidades e vontades do diretor, é uma versão do texto. Da mesma forma que a gente está fazendo uma versão da peça da Broadway, toda em português, com o musical em português”, disse.

          Sobre as canções, ele ressaltou: “Tem algumas alusões às versões originais, mas a gente fez em português. A maior parte em português, o tempo todo.”.

          Falando sobre Curtis, personagem inspirado no fundador da Motown, Berry Gordy Jr., Toni revelou a complexidade do papel e sua relação com ele: “Eu poderia ter escolhido algum personagem com alguma forma de fazer mais parecida comigo. Que lembrasse a minha personalidade, ou que lembrasse minha voz, ou meu jeito de andar. O Curtis é completamente diferente. É um trabalho muito legal. As pessoas que estão me dirigindo aqui são muito gentis. Muito inteligentes de conduzir.”.

          Questionado sobre ser um vilão, disse: “Olha, eu sou tão apaixonado por ele, que eu digo que ele é um vilão, ao mesmo tempo ele é sensacional. Ele tem escolhas e opções muito discutíveis, mas a coragem e determinação dele é o que todo mundo queria ter na vida. Todo mundo queria ser tão determinado quanto o Curtis. Mas as escolhas dele são realmente discutíveis.”.

          Ao comentar sobre a trilha sonora, Toni convidou o produtor musical Gui Leal a falar sobre a homenagem feita à música preta: “Olha, a gente faz uma grande homenagem a toda música preta, do soul dos Estados Unidos dos anos 60 e 70. É uma celebração desses artistas e das músicas desse período. E também de música afro brasileira”, explicou o produtor.

          Além disso, Toni contou que a vida artística segue agitada, dividida entre o musical, o show “Baile Free”, e a turnê com o Cidade Negra, que começa em novembro: “Está tudo acontecendo ao mesmo tempo agora. Eu nunca estive tão mergulhado na arte como está acontecendo agora. Eu não parei de fazer meus shows. Tanto o ‘Baile Free’, que é um show maneiro, que estou super feliz com ele, quanto agora com o lançamento de uma turnê com o Cidade Negra, que começa em novembro. Termino a peça e começo a turnê do Cidade, e o ‘Baile Free’, tudo continua normal.”

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