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Netflix apostará em Inteligência Artificial para anúncios a partir de 2026

A plataforma pioneira no streaming avança em soluções tecnológicas para publicidade e promete reduzir custos de produção

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          A partir de 2026, a Netflix vai encaixar intervalos publicitários criados por Inteligência Artificial (IA) em seu conteúdo. A mudança representa um novo passo da gigante do streaming na consolidação do modelo com anúncios, que já faz parte do plano mais acessível da plataforma.

          Segundo a presidente de publicidade da empresa, Amy Reinhard, os testes demonstraram que o público presta atenção aos comerciais tanto quanto ao conteúdo assistido. A declaração foi publicada pelo site Media Play News, que antecipou os planos para o próximo ano.

          Veja as fotos

          Divulgação: Netflix
          Amy Reinhard, presidente de publicidade da NetflixDivulgação: Netflix
          Divulgação: Netflix
          Ted Sarandos, co-CEO da NetflixDivulgação: Netflix
          Reprodução: Instagram/Netflix
          Line up do "Tudum 2025"Reprodução: Instagram/Netflix
          Reprodução: Netflix
          Série "Round 6" é uma das mais assistidas da gigante do streamingReprodução: Netflix
          Reprodução: Netflix
          "Ilhados com a Sogra" é um reality show brasileiro que chamou a atenção da audiência no paísReprodução: Netflix

          A tecnologia também está no centro de discussões internas sobre os custos de produção. Em entrevista recente ao podcast WTF, o co-CEO da Netflix, Ted Sarandos, defendeu o uso da IA como ferramenta para democratizar o acesso à criação audiovisual. Segundo ele, a tecnologia pode baratear recursos como efeitos especiais, sem substituir a criatividade humana. Ele citou como exemplo o filme “O Irlandês”, de Martin Scorsese, que contou com tecnologia de rejuvenescimento digital no valor de US$ 30 milhões. “Hoje, podemos fazer esse mesmo filme, melhor, por uma fração do custo”, afirmou.

          Mesmo com a resistência de parte da indústria, Sarandos acredita que a IA será tão comum quanto animação por computador ou softwares de pós-produção, e que pode ampliar o escopo criativo de cineastas independentes. “Espero que os criadores também não tenham medo porque ela será uma ótima ferramenta para contar histórias ainda melhor e possibilitará a criação de filmes que antes não eram possíveis”, disse ele na entrevista.

          A Netflix, que começou no mercado com distribuição de DVDs em 1998, se tornou referência mundial ao migrar para o digital e transformar o consumo de conteúdo. Hoje, a plataforma tem 92 milhões de assinantes globais e três opções de plano no Brasil, com custos que variam entre R$20,90 e R$59,90. O compartilhamento de senha deixou de ser gratuito e, para adicionar um membro extra, o custo é de R$12,90 por mês.

          Além de um vasto acervo de séries e filmes, a Netflix também investe em transmissões ao vivo, como o prêmio do Sindicato dos Atores, o SAG Awards; eventos como o Tudum e conteúdos originais de diversos países, entre eles sucessos como “Stranger Things”, “Round 6”, “Bridgerton” e “Wandinha”.

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