Brasil surpreende e quebra recorde de medalhas no Pan de 2023
Time Brasil só ficou atrás dos Estados Unidos no quadro de medalhas
O Pan Americano chegou ao final, depois de 16 dias de competições em Santiago, no Chile. Com grandes nomes de vários esportes, como Rayssa Leal, do skate, e Rebeca Andrade, na ginástica, o Brasil chegou ao seu recorde de medalhas na história da competição, superando as expectativas.
No último dia, neste domingo (5/11), a equipe brasileira encerrou a participação com medalhas em mais quatro esportes: karatê, tênis de mesa, tiro com arco e no BMX Freestyle. Ao todo foram duas medalhas de ouro, uma prata e um bronze, respectivamente. No total geral, o Brasil ficou com 205 medalhas, superando as 171 conquistadas em Lima, no Pan de 2019.
Esportes de destaque
O Brasil se sobressaiu em vários esportes, mas nenhum foi tão dourado quanto a ginástica rítmica, que conquistou oito medalhas. Porém, o esporte que rendeu mais medalhas foi a natação, com 27, sendo 7 de ouro, 8 de prata e 12 de bronze. O número é quatro a mais que o atletismo, que levou 7 ouros, 10 pratas e 6 bronzes.
Rebeca Andrade, uma das grandes atletas brasileiras da atualidade, não disputou seu principal aparelho no Pan por opção, o solo, mas isso não a impediu de conquistar quatro medalhas, duas de ouro e duas de prata.
Outra atleta que tem representado o Brasil com maestria em seu esporte é Rafaela da Silva, que levou o ouro no judô e entrou para a história como a única judoca brasileira a ser campeã olímpica, mundial e pan-americana.
As surpresas
O esporte que mais surpreendeu foi, sem dúvida nenhuma, o beisebol. Com pouca tradição no esporte inventado pelos americanos, o mais perto que o Brasil havia chegado de uma medalha era o quinto lugar, porém, com uma atuação impecável, a equipe brasileira superou rivais com força no esporte e chegou na final, faturando a medalha de prata.
Quem também surpreendeu foi o futebol. Por incrível que pareça, o Brasil não conseguia levar um ouro no esporte mais tradicional do país desde o Pan de Indianópolis, no longínquo ano de 1987. Quem quebrou esse tabu foi o goleiro Mycael, do Athletico-PR, que cobrou o pênalti da vitória na final contra os donos da casa, o Chile.
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