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Cachorro invade São Silvestre e atrapalha queniana campeã da corrida a bater recorde

Apesar de atleta não bater o recorde, ela foi bicampeã da São Silvestre

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A 98ª edição da tradicional corrida São Silvestre foi novamente dominada pelos atletas quenianos e, um momento engraçado acabou virando notícia, na prova feminina, quando um doguinho invadiu a pista, assustou a líder da prova Catherine Reline, que acabou não batendo o recorde da prova, mesmo assim terminou com um resultado impressionante.

A queniana é a bicampeã da São Silvestre na categoria feminina e, com a vitória do Quênia, país africano, também na categoria masculina, a África aumentou o domínio na corrida, que é dominada pelo continente desde 2011.

Doguinho atleta

O momento aconteceu quando Catherine corria sozinha, em disparada para bater o recorde da corrida, quando o doguinho adentrou a Av. Brigadeiro Luís Antônio e correu em direção da atleta, que diminuiu o ritmo – mas o cachorro não parou, mostrando estar bem das patas.

O susto e o ritmo diminuído, porém, não foram suficientes para ameaçar a liderança da atleta africana, porém, comprometeu o recorde de Catherine, que terminou a prova com 49:54 – resultado ainda impressionante.

Sheila Chelangat, do Quênia e Wude Ayalew, da Etiópia, completaram o pódio africano da São Silvestre, que teve a angolana naturalizada brasileira Felismina Cavela como melhor resultado do Brasil, em 6º lugar: “É um orgulho representar o Brasil. É um país que me acolheu muito bem”, disse a atleta.

Domínio queniano

Entre os homens, o pódio foi dominado pelos quenianos. Timothy Kiplagat Ronoh, 30, confirmou o favoritismo e cruzou a linha de chegada na primeira posição, com o tempo de 44 minutos e 52 segundos. O recorde da prova é de 42 minutos e 59 segundos, estabelecido em 2019 pelo queniano Kibiwot Kandie.

O melhor resultado do Brasil pelos homens, assim como no feminino, foi o 6º lugar, com Jonathas de Oliveira.

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