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Comandante do BEPE culpa organização da partida Brasil e Argentina por briga generalizada

A partida começou com 27 minutos de atraso e acabou com 8 presos e brasileiros esmagados

Uma briga generalizada fez a partida entre Brasil e Argentina na tarde desta terça-feira (21/11) ter o início atrasado. A confusão começou durante a execução dos inícios dos dois países e acabou com conflito entre a polícia militar. A violência da polícia foi um dos assuntos mais falados. Em resposta, O comandante do Batalhão Especializado de Policiamento em Estádio, coronel Vagner Ferreira, explicou o ocorrido.
 

“ A gente está hoje em 123 jogos desde o início do ano até a presente data, e realmente, a gente não teve essa situação. A gente percebeu que a organização do evento efetuou venda de ingressos por todo o estádio de maneira mista, então isso foi um dificultador muito grande para a segurança privada e pública”, começou o coronel, em entrevista ao SportTV.
 

Inicialmente, a segurança do estádio tentou conter o conflito, porém acabou precisando do apoio da PM. “ A Polícia Militar teve que usar os meios necessários e até o momento, a gente está com 8 presos, conduzidos ao juizado especial do torcedor e a gente conseguiu estabilizar esse tumulto através do isolamento físico com os policiais”, relatou o comandante.

“A toda ação corresponde uma reação. Existe um histórico de torcidas que têm um enfrentamento maior com os órgãos de segurança. Inicialmente, se utilizou da verbalização. Posteriormente, a gente teve que utilizar o bastão. Não houve uso de material não letal, como balas de borracha. Não houve utilização de gás, a gente foi bem técnico”, respondeu o coronel diante das alegações de que a polícia teria sido mais violenta com os argentinos.

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Reprodução/Sportv
Reprodução/Sportv
Reprodução/ TV Globo
Reprodução/ TV Globo

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