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Comissão de ética da CBF arquiva denúncia de assédio contra Ednaldo Rodrigues

Denúncia foi feita por uma ex-diretora da CBF

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Nos últimos tempos, os bastidores na CBF são um prato cheio de polêmicas novas. Neste caso, a novidade é que uma “velha polêmica” deve se encerrar. A Comissão de Ética da CBF arquivou a denúncia de uma ex-diretora da entidade, que acusou Ednaldo Rodrigues de assédio moral e pediu por seu afastamento. De acordo com a decisão, a denúncia de afastamento do dirigente foi rejeitada por conta de indícios de infração.

A acusação da ex-diretora é que Ednaldo e membros da diretoria a assediaram moralmente, em episódios que relatou se sentir humilhada. Foi anexado no processo prints de conversas com diretores e de testemunhas dos casos, porém, a Comissão de Ética da CBF decidiu rejeitar a ação.

“De forma imperativa, dentre as competências do Presidente da Comissão de Ética do Futebol Brasileiro, elencadas no artigo 4 do Código de Ética e Conduta do Futebol Brasileiro, há a atribuição de: Receber a denúncia, ou rejeitá-la em caso de ausência de indícios de infração…”, diz o techo retirado do documento da decisão contra a denúncia, disponibilizado pela ESPN

Pesquisa apontou perigos na CBF

Em uma pesquisa feita com funcionários da CBF, produzido pela empresa especializada Travessia – Estratégias em Inclusão, o levantamento feito sob condição de anonimato apontou que mais da metade dos quase 400 funcionários ouvidos “entende que o ambiente não é seguro e livre, existindo medo por parte das pessoas de falar mais sobre situações, inclusive medo de retaliação ou descrença no sistema”.

O mesmo grupo ainda respondeu que “não faria reclamação ou denúncia sobre essas situações nos canais atualmente existentes na entidade”.

Também foi apontado pela pesquisa que mais de 1/3 dos respondentes entendem que “o ambiente da organização não é respeitoso, inclusivo e seguro para todos, inclusive para pessoas de grupos minoritários”. Eles também apontaram que o ambiente “não é livre de discriminação, assédio e racismo”.

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