Com caos na CBF e Seleção no fundo do poço, Diniz fala que “trabalho foi bem feito”
Treinador falou sobre o seu momento na Seleção Brasileira e lamentou a falta de tempo
O Fluminense venceu o Bangu por 4 a 1 na quinta-feira (1º/2) e após o confronto, Fernando Diniz, ex-treinador da Seleção Brasileira e agora apenas do tricolor, falou sobre seu momento conturbado à frente da Amarelinha. Entre reflexões e análises, Diniz lamentou o pouco tempo que teve e disse que o “trabalho estava sendo bem feito”, apesar das sequentes derrotas do time.
O treinador da Seleção Brasileira atualmente é Dorival Júnior, que assumiu após Fernando Diniz ser demitido, pouco tempo depois do devaneio de Carlo Ancelotti se esvair com sua renovação com o Real Madrid. Dorival será o terceiro comandante contratado pela CBF, que ainda não definiu um diretor de seleções e sofre com polêmicas nos bastidores.
Tempos e palavras
Depois que Tite anunciou a sua saída da Seleção Brasileira após a Copa do Mundo de 2022, tivemos promessas, pouca ação e muitas polêmicas.
O atual presidente, Ednaldo Rodrigues, que um dia garantiu Carlo Ancelotti, já foi deposto, voltou e até denúncia de assédio envolvendo seu nome também surgiu, com suspeitas de que o dirigente tivesse aumentado o salário do presidente da comissão de ética da CBF para ter a acusação arquivada.
Não é de agora que a CBF tem o caos estabelecido em seus bastidores. Para Ednaldo entrar, Rogério Caboclo precisou ser afastado da presidência da entidade máxima do futebol brasileiro, por conta de uma acusação de assédio sexual e moral a uma funcionária.
Diniz é um treinador como vários outros pelo Brasil e no Mundo com o sonho de comandar a única seleção pentacampeã do mundo. Azar dele que chegou em um momento de deterioração da CBF, mas faltou molejo em certas palavras, vamos combinar.
Ao falar que o trabalho estava sendo bem feito, Diniz ignora os recordes negativos que a Seleção Brasileira da qual comandava bateu nas Eliminatórias pela Copa. Pela primeira vez na história, o Brasil perdeu em casa na competição e logo para a Argentina. Contra a Colômbia, eram décadas sem perder, mas a equipe de Neymar e cia não escapou da derrota, assim como foi no Uruguai, o que embalou três derrotas consecutivas e um inédito sexto lugar.
Talvez, o homem precursor do Dinizismo, pudesse ter aulas de media training com Tite, último homem a dirigir o Brasil em uma Copa do Mundo. Com jeito nas palavras, Tite conseguiu até mesmo levantar o debate que o Campeonato Carioca é o mais disputado do Brasil, fato quase inacreditável para um paulista, por exemplo, onde os “pequenos” costumam dar mais agonia aos “grandes”.
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