Dono do Botafogo tenta levar “talismã” do Fluminense para time da França e recebe um “não”
John Textor fez oferta para levar John Kennedy para o Lyon, mas o tricolor nem cogitou
Nesta quarta-feira (3/1) o torcedor tricolor foi surpreendido com a notícia da oferta milionária do Lyon, time francês do qual John Textor, dono do Botafogo, também administra, pelo talismã John Kennedy, maior revelação do Fluminense em 2023. Porém, para a festa dos cariocas, o craque homônimo de presidente vai permanecer para esta temporada.
Segundo o jornalista Venê Casagrande, a proposta inicial do Lyon foi de 10 milhões de euros (R$ 52 milhões), mas pode chegar aos 12 milhões de euros (R$ 63 milhões), além de uma cláusula que proibiria a transferência para o Botafogo; Só que o Fluminense está irredutível e quer ficar com sua jovem estrela para este ano.
John Kennedy, o presidente!
Com a fama de “bad boy”, em pleno Rio de Janeiro, o jovem homônimo de presidente americano, saiu de quase demitido para ser venerado pela nação tricolor. Há pouco menos de dois meses, John Kennedy estava afastado do elenco por indisciplina, mas tudo mudou.
O craque foi o nome do Fluminense na classificação contra o Internacional na semifinal e também na final da Libertadores, marcando o gol do título. Aliás, a vitória contra o Boca Juniors, no Maracanã lotado, teve previsão do craque, que antecipou o gol do título.
Em áudio gravado antes da final, no WhatsApp, o jogador foi questionado se estaria ansioso e mostrou toda sua motivação: “Tô ansioso não, cara. Quem vai resolver o jogo vai ser eu, cara”, disse o jogador. Durante o programa Globo Esporte da segunda-feira (6/11/23) seguinte ao jogo, o jogador confirmou a veracidade do áudio e disse que conversava com seu empresário, dias antes da final.
O craque emendou polêmicas no Fluminense, tanto é que começou o ano de 2023 bem longe do Rio de Janeiro, jogando pela Ferroviária, em São Paulo. Buscando a redenção, JK se destacou e foi reintegrado ao elenco do tricolor.
Novamente, algumas polêmicas fizeram John ser questionado. O atleta já declarou que curte a noite e isso acabou o prejudicando um pouco, mas dentro de campo, com o auxílio do treinador Fernando Diniz, JK voou e foi o grande “talismã” do Flu no ano que rendeu o principal título da história do clube até então, a Libertadores – por isso, não querem nem pensar em negociar -.
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