Efeito Hamilton: após anunciar o piloto, valor da Ferrari cresce R$ 35 bilhões

A notícia bombástica da última quinta-feira (1º/2) no mundo da Fórmula 1, fez o cofrinho da Ferrari ficar recheado. A escuderia italiana contratou o astro Lewis Hamilton e após o anúncio, disparou em valor de mercado, batendo um crescimento de R$ 35 bilhões.

No mundo do automobilismo, essa é uma contratação estilo Lionel Messi no Real Madrid, ou na linguagem “Leo Dias”, é como se fosse Sílvio Santos virando um global ou Edir Macedo trocando A Fazenda pelo BBB.

Segura a bolsa!

Na Bolsa de Valores de Nova Iorque, a principal do Mundo, o valor de mercado da Ferrari disparou 10%. No dia anterior ao anúncio (31/1), o preço da ação da Ferrari era de 346,78 dólares (R$1,7 mil); após a confirmação de Hamilton como um “tiffosi”, o valor chegou a 384 dólares (R$1,9 mil).

Em uma explicação básica, esse aumento substancial nas ações disparou o valor de mercado da montadora italiana, que aumentou cerca de 7 bilhões de dólares (R$35 bilhões).  No início do dia, o valor era de 62 bilhões de dólares (R$ 304 bilhões), depois ultrapassou a casa dos 69 bilhões de dólares (R$340 bilhões) após o anúncio.

O maior na maior

Lewis Hamilton é, junto a Michael Schumacher, o maior campeão mundial de pilotos, além de ser líder absoluto em vitórias (103) e pole positions (104). Já a Ferrari é a equipe com mais títulos de construtores (16) e pilotos (15), além de equipe com mais vitórias (243).

A contratação é vista como a chegada de um dos maiores nomes da história da Fórmula 1 – para muitos, o maior -, na equipe que, sem dúvida nenhuma, é a maior da história. A missão de Hamilton é voltar a ganhar títulos para a Ferrari, o que não acontece desde 2007, além de encerrar a carreira como um grande campeão, se isolando como maior recordista.

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