Flamengo: defesa de Bruno Henrique considera nova denúncia do STJD “absurda”
Jogador é investigado por ter recebido, propositalmente, um cartão amarelo durante uma partida contra o Santos, em 2023

O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, se manifestou após ser denunciado pela Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por suposta manipulação de resultado esportivo. O jogador é investigado por ter recebido, propositalmente, um cartão amarelo durante uma partida contra o Santos, em 2023, com o intuito de beneficiar apostadores. Sua defesa classificou a nova denúncia como “absurda” e reforçou que não houve sequer falta no lance que motivou o cartão.
“Bruno Henrique foi punido com cartão em um lance em que, obviamente, sequer falta houve”, diz o comunicado enviado pela equipe jurídica do jogador. “É absurda a alegação de que tomar um cartão nesse lance, em que sequer falta houve, tinha como objetivo influenciar no resultado da partida ou do campeonato que estava em disputa.”
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Segundo a denúncia, ele teria avisado o irmão sobre a advertência antes do jogo, permitindo que apostas fossem feitas em nome dele e da esposa.
Os advogados do atleta também lembraram que o próprio STJD já havia arquivado anteriormente o mesmo caso, baseado nas mesmas alegações. Agora, a defesa vai trabalhar para que a nova denúncia tenha o mesmo desfecho: o arquivamento.
Bruno Henrique foi denunciado com base no artigo 65 do Regulamento Geral de Competições da CBF e por quatro artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): 243 (atuação prejudicial ao próprio time), 243-A (vantagem mediante promessa ou pagamento), 184 (acúmulo de infrações) e 191 (descumprimento de regulamento). A pena prevista pode chegar a dois anos de suspensão.
Além do jogador e do irmão, outras três pessoas foram denunciadas, ainda que não tenham relação direta com o atleta.
Leia o pronunciamento completo da defesa de Bruno Henrique:
Bruno Henrique foi punido com cartão em um lance em que, obviamente, sequer falta houve.
É absurda a alegação de que tomar um cartão nesse lance, em que sequer falta houve, tinha como objetivo influenciar no resultado da partida ou do campeonato que estava em disputa.
O próprio STJD já havia antes arquivado o caso que se baseava nas mesmas alegações e a Defesa do atleta demonstrará que a nova acusação também merece ter esse mesmo desfecho.
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