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John Textor, do Botafogo, vai depor nesta segunda em CPI que investiga manipulação no futebol

Gestor do alvinegro soltou os cachorros em acusações e foi convocado para a CPI

Nesta segunda-feira (22/4), às 15h, o Senado Federal ouvirá John Textor, gestor do Botafogo, que alega ter provas de manipulação de resultados no futebol brasileiro. Ele irá depor na CPI da Manipulação de Jogos e prometeu ser aberto com os senadores.

Em entrevista à coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, o estadunidense abafou qualquer polêmica sobre a entrega das provas e o embate com o STJD, deixando claro que pretende apresentar o que tem aos parlamentares:

Eu forneço provas sempre que alguém pede, se estiverem em uma posição de autoridade e puderem garantir os direitos constitucionais das pessoas envolvidas nas acusações. Obviamente, os senadores têm o direito constitucional a essas informações, e serei muito aberto com eles”, contou.

A convocação formal veio do senador Jorge Kajuru, presidente da comissão. Romário, jogador, senador, presidente de clube e também relator da CPI, anunciou a convocação nas redes sociais e declarou que os senadores integrantes da CPI estão empenhados “em esclarecer esses casos e oferecer denúncias para evitar que tais práticas continuem acontecendo em nosso futebol”.

De acordo com a descrição da CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas feita pela Agência Senado, ela foi instalada no dia 11 de abril e criada por um requerimento do senador Romário (RQS 158/2024). A comissão é composta por 11 senadores titulares e 7 suplentes, com previsão de durar 180 dias. O objetivo da CPI é investigar fatos relacionados às denúncias e suspeitas de manipulação de resultados no futebol brasileiro, envolvendo jogadores, dirigentes e empresas de apostas.

Leila Pereira, dirigente do Palmeiras, clube no qual Textor já acusou de ser beneficiado há dois anos, também deverá ser convocada para prestar depoimentos à CPI. 

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