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Advogados de gestor do Botafogo alegam ser ilegal Justiça Esportiva exigir as provas de corrupção

Gestor do Botafogo declarou que tem provas de corrupção na arbitragem brasileira

A confusão instaurada por John Textor, gestor do Botafogo, após ele afirmar que tem provas de corrupção na arbitragem brasileira, ganhou agora uma nova resposta do estadunidense. Os advogados do dirigente entraram em ação e reagiram ao pedido do STJD, alegando ser ilegal a exigência de apresentação das provas.

A equipe de Textor enviou um documento como resposta ao tribunal desportivo, elencando uma série de argumentos para exemplificar que o STJD não tem competência para atuar neste caso.

A alegação principal é que “investigação criminal é de competência de justiça comum”, por isso o entendimentos dos magistrados é que não existe o porquê da petição do órgão. Além disso, foi relembrado no texto o que Textor falou em entrevista, sobre estar “reunindo evidências para, em cerca de 30 (trinta) dias, prestar maiores esclarecimentos aos torcedores do Botafogo de Futebol e Regatas (“/Botafogo”/) acerca de acontecimentos ocorridos no último campeonato, o que inclui a conduta de determinados árbitros”.

O inquérito aberto pelo tribunal estipulava a data limite para a resposta a última segunda-feira (11/3) e se Textor não tivesse respondido, poderia ser denunciado e julgado pelo artigo 223 do CBJD (deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão), podendo ser suspenso de 90 a 360 dias, além de levar uma multa de R$ 100 mil. O documento do gestor foi assinado por quatro advogados e tem 11 páginas.

Foco no Ministério Público

A ideia do estadunidense e de seus representantes é apresentar os documentos apenas ao Ministério Público, tanto é que não foram anexados áudios e relatórios nos documentos enviados ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

A Justiça, por meio do Juiz Marcello Rubioli, da 1ª Vara Criminal Especializada em Organizações Criminosas e Lavagem de Dinheiro do Rio de Janeiro, já pediu manifestação do Ministério Público sobre as declarações de Textor em relação a corrupção na arbitragem brasileira, mas ainda não há resposta sobre o andamento do caso.
 

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