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Juiz investigado pelo Ministério Público recebeu R$ 4 milhões de jogador da seleção

Arthur Melo jogou no Grêmio e atualmente defende o Fiorentina, da Itália. Ele também disputou as Eliminatórias para a Copa de 2018 e foi campeão da Copa América de 2019

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          O juiz federal Alderico Rocha Santos, investigado por suspeita de ter adquirido patrimônio além da renda, recebeu R$ 4,1 milhões do jogador de futebol Arthur Melo, que atua em clube da Europa e já venceu a Copa América pela Seleção Brasileira. O valor transferido para o servidor público foi investido na compra de duas fazendas no Tocantins, tendo um custo total de R$ 33,5 milhões. As informações são do Metrópoles.

          De acordo com a denúncia realizada contra o juiz da 5ª Vara Federal da Seção Judiciária de Goiás, Alderico pedia para que pessoas pagassem as parcelas do imóvel através de cheques ou transferências. O Ministério Público Federal o acusa de não conseguir comprovar a renda para multiplicar o patrimônio em mais de 10 vezes e solicitou sua aposentadoria compulsória.

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          Alderico responde a um processo administrativo disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Esse processo tem como base as informações prestadas pela dona da Fazenda Mata Azul, em Britânia, Goiás, Adriane Borges Inácio Campos. A propriedade foi comprada pelo juiz por R$ 15 milhões.

          Na denúncia a proprietária mostrou conversas que teve com Alderico, assim como comprovantes de depósitos. Um deles de R$ 4,1 milhões feita pelo jogador Arthur. O magistrado confirmou ter recebido o valor do atleta da Europa, mas negou que ocorreu de forma ilegal.

          “Em 2003, eu adquiri uma chácara de sete alqueires na periferia de Goiânia. E, com o passar do tempo, ela valorizou porque duplicaram a rodovia e construíram o terminal de ônibus em frente à chácara. Aí eu vendi para um pessoal que não deu conta de pagar. Aí eu peguei a terra, e um corretor me procurou falando que o Arthur queria comprar. E eu vendi para o Arthur pelo mesmo preço que eu já tinha negociado”, afirmou o juiz.

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