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Júri popular vai julgar 7 acusados de assassinar jogador de futebol em 2018. Entenda!

Daniel Corrêa Freitas foi encontrado morto em São José dos Pinhais (PR)

Passados cinco anos do brutal assassinato do jogador Daniel Corrêa Freitas, os sete acusados de cometer o crime começarão a ser julgados nesta segunda-feira (18/3), em júri popular, no Fórum de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Em 27 de outubro de 2018, Daniel foi encontrado morto após ser parcialmente degolado e ter o órgão genital cortado, segundo a polícia. 

Relembre o caso

Tudo aconteceu depois da festa de aniversário de 18 anos da filha do empresário Edison Brittes, Allana, na noite de 26 de outubro, na qual também estava Daniel, em uma casa noturna de Curitiba. A festa continuou na manhã do dia seguinte na casa dos Brittes.

Edson confessou a participação no assassinato de Daniel e  alegou, em depoimento à polícia, que o atleta tentou estuprar a esposa dele, Cristiana Brittes, e que matou o jogador “sob forte emoção”.

Antes de ser agredido e morto, ele trocou mensagens e fotos com um amigo em que aparecia deitado ao lado de Cristiana Brittes. Dois dias após o crime, Edison Brittes marcou um encontrou em um shopping de São José dos Pinhais para, segundo a denúncia, coagir testemunhas. A reunião foi registrada por câmeras de segurança.

No inquérito concluído pela Polícia Civil, o delegado Amadeu Trevisan afirmou que não houve tentativa de estupro por parte do atleta contra Cristiana. Além disso, o delegado disse que Cristiana e a filha Allana mentiram em depoimento prestado à polícia.

O delegado disse também que a vítima não teve como reagir à agressão que sofreu dentro da casa, pois Daniel estava muito embriagado. De acordo com um laudo pericial, o jogador apresentava 13,4 decigramas de álcool por litro de sangue e não estava sob efeito de drogas.
 

Como será o julgamento

A escolha dos jurados é feita por meio de sorteio. Das 160 pessoas convocadas, sete serão selecionadas para o Conselho de Sentença. O serviço de jurado é obrigatório no Brasil, porém, o cidadão convocado pode alegar impedimento. O Código de Processo Penal prevê que cada parte envolvida, defesa e promotoria, podem dispensar até três jurados sorteados sem qualquer justificativa.

De acordo com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), a ordem da sessão será iniciada pelo Ministério Público (MP-PR), defesa, interrogatório e debate com os sete acusados.

São 2h30 atribuídas à defesa e 2h30 para os acusados. Caso o juiz veja a necessidade de réplica ou tréplica, será acrescido mais 2h para a defesa e mais 2h para a acusação.

Após os debates, o júri popular vai para a fase chamada de quesitação, quando os jurados são questionados se condenam ou absolvem os réus.

Antes de decidirem, os jurados também podem fazer perguntas às testemunhas por intermédio do juiz. O júri deve tomar a decisão com base no que ouviu ao longo do julgamento.

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