Justiça do DF torna Bruno Henrique réu em caso de manipulação esportiva
Jogador do Flamengo agora é oficialmente réu e irá responder na Justiça pelos supostos crimes

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Bruno Henrique e seis outros réus, incluindo familiares e amigos de seu irmão, foram indiciados por estelionato e fraude esportiva pela Justiça do Distrito Federal, após pedido do Ministério Público. Dois outros investigados ainda aguardam decisão judicial sobre seu envolvimento no caso.
A Justiça do Distrito Federal acatou o pedido do Ministério Público do estado e tornou Bruno Henrique réu por fraude esportiva e estelionato. O Portal LeoDias teve acesso a decisão proferida pelo juiz Fernando Bandini Barbagalo da 7ª Vara Criminal de Brasília, nesta segunda-feira (30/6).
Além de Bruno Henrique, parentes e amigos do irmão do jogador também constam como réus no processo:
- Wander Nunes Pinto Júnior;
- Poliana Ester Nunes Cardoso;
- Ludymilla Araújo Lima;
- Claudinei Vitor Mosquete Bassan;
- Rafaela Cristina Elias Bassan;
- Henrique Mosquete do Nascimento;
- Andryl Sales Nascimento dos Reis
Os nomes acima, além de Bruno Henrique, foram tornados réus por estelionato e fraude esportiva. Dentre os investigados, Douglas Ribeiro Pina Barcelos e Max Evangelista Amorim ainda aguarda decisão da Justiça sobre a condição no processo.
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Entenda a denúncia
Bruno Henrique foi denunciado pelo Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF) por crimes de fraude em competição esportiva e estelionato. Além dele, o irmão do jogador, Wander Júnior, a cunhada, Ludymilla Araujo, a prima, Poliana Nunes, e outros quatro amigos também foram indiciados pelos crimes citados.
No documento de denúncia, ao qual o Portal LeoDias teve acesso,as trocas de mensagens obtidas polícia entre o atleta e os familiares e a súmula do jogo entre Flamengo e Santos, pelo Brasileirão de 2023, foram usados como objetos para a sustentação da denúncia.
O documento foi elaborada pela divisão de Grupo Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-DF, assinada pelos promotores Rodrigo de Araújo Bezerra, Luis Henrique Ishihara, Christovao de Moura Varotto Junior e Stephany Nely Lobato.
Na denúncia, o Gaeco faz uma análise detalhada de como Bruno Henrique beneficiou o irmão, familiares, e um grupo de amigos ao tomar um cartão amarelo em uma partida contra o Santos.
O esquema, segundo a denúncia, foi montado com base em se aproveitar de informações privilegiadas, passadas pelo jogador para apostar no cartão do atleta na partida do campeonato brasileiro.
Agora, caberá a Justiça do Distrito Federal acolher ou não a denúncia, podendo tornar o jogador do Flamengo réu.
Os crimes, em caso de condenação, pode variar de um a cinco anos (no caso de estelionato) e de dois a seis anos (no caso de fraude esportiva.
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