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Ninguém cala esse chororô! Torcida do Flamengo provoca botafoguenses no clássico

Clássico terminou com vitória rubro-negra e muita provocação

Flamengo e Botafogo entraram em campo no Maracanã para o primeiro clássico do alvinegro e o segundo do rubro-negro. Como todo bom clássico, as provocações “pipocaram” nas arquibancadas, com a torcida flamenguista preparando faixas especiais em provocação aos botafoguenses e cantando a tradicional música do “chororô” que já vem desde 2008.

Dentro de campo, melhor para o rubro-negro que contou com o talento goleador do defensor mais romântico do elenco flamenguista: Léo Pereira, que subiu alto nos acréscimos para marcar o único gol da partida.

O zagueiro também já é conhecido como “Karolino”, por seu novo namoro sério com a ex de Eder Militão, a modelo Karoline Lima. O romance é visto por flamenguistas como “namoro da sorte”, já que Léo tem vivido um bom momento neste início de temporada, tendo marcado já dois gols.

Ninguém cala, esse chororô…

A vitória trouxe o ânimo da torcida, que provocou bastante logo após o apito final. Com a tradicional música do “chororô”, os flamenguistas provocaram bastante e comemoraram a vitória:

“E ninguém cala, esse chororô. Chora o presidente. Chora o time todo. Chora o torcedor”, cantou a torcida, que foi acompanhada pelos jogadores. Gabigol acompanhou a marchinha de Carnaval que a torcida cantou para provocar: “Mamãe eu quero, mamãe eu quero mamar. Dá a chupeta, dá a chupeta para o bebê não chorar”, entoou os rubro-negros.

Nos últimos 20 duelos entre as duas equipes, o time rubro-negro saiu vitorioso em 14 partidas, além de um empate. Sendo assim, o Botafogo tem cinco resultados positivos nesse período. O histórico levou torcedores do Flamengo a zoar os rivais nas redes sociais.

A origem do chororô

A provocação começou há 16 anos, quando Flamengo e Botafogo disputaram a final da Taça Guanabara de 2008. Na final, um lance polêmico desestabilizou os botafoguenses, quando o juiz Marcelo de Lima Henrique marcou um pênalti de Ferrero em cima de Fábio Luciano. O rubro-negro acabou por virar a partida e garantiu a taça.

Após o jogo, todos os jogadores do Botafogo foram até a coletiva de imprensa fazer um comunicado. Desolado, Túlio Guerreiro foi o porta-voz do grupo. O volante chorou durante a sua fala e disse que “por ele, não jogaria mais o Campeonato Carioca”. Além dele, o então presidente do clube, Bebeto de Freitas, também se emocionou na coletiva.

No jogo seguinte do Flamengo, Souza, atacante do rubro-negro, não perdoou e ao marcar um gol sobre o Cienciano (PER), pela Copa Libertadores, o jogador fez a provocação do chororô, que depois virou música e foi repetida por outros jogadores, como Hernane Brocador, Vinícius Júnior, Gabigol e Bruno Henrique.
 

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