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Partida de torneio escolar termina com denúncia de racismo e preconceito social. Entenda!

Alunos do Colégio Galois estão sendo acusados de chamarem estudantes da escola adversária de "macaco", "pobrinho" e "filho de empregada"

Uma partida de futebol de salão, futsal, do torneio Liga das Escolas que aconteceu em Brasília, no Distrito Federal, foi palco de inúmeras ofensas, injúrias raciais e preconceito social provocados por alunos do Colégio Galois contra estudantes da Escola Franciscana Nossa Senhora de Fátima, no último dia 3 de abril. 

Na competição, alunos do Colégio Galois teriam usado termos como “macaco”, “filho de empregada”, e “pobrinho” para se referir aos adversários, atletas da Escola Franciscana. 
 

A Escola Franciscana relatou em nota que embora tivessem diversos responsáveis do Colégio Galois no ginásio onde ocorreu a partida de futebol e o lamentável episódio de racismo, “nenhuma providência” foi adotada pelos profissionais. A instituição também afirma que os alunos “agressores” estavam uniformizados, ou seja, sob a guarda e responsabilidade do colégio”. 
 

“É inadmissível que em pleno século XXI, ainda tenhamos que presenciar atos tão repugnantes como os que foram direcionados aos nossos atletas. A escola, como instituição responsável pela formação e educação das crianças e jovens, tem o dever moral e ético de repudiar veementemente quaisquer manifestações de preconceito e discriminação”, diz nota assinada pela diretora da escola, Inês Alves Lourenço.

O que diz o Colégio Galois?

Procurado pelo portal LeoDias, o Colégio Galois informou por meio de uma nota, que no momento do ocorrido os alunos que insultaram os adversários foram repreendidos e que a escola se sente triste, constrangidos e indignados com a situação. 
 

“Na ocasião, alguns alunos da nossa torcida insultaram os adversários com preconceitos. Houve repreensão na mesma hora, mas naturalmente as ofensas calaram fundo. Tanto é assim que, na semana seguinte, recebemos um comunicado de protesto da escola parceira. Estamos todos tristes, constrangidos e indignados”, iniciou 
 

De acordo com o comunicado, na próxima terça-feira (16/4) será apresentado as denúncias aos envolvidos, que devem ser julgados pelo Conselho de Classe em até duas semanas. 

“Na terça, dia 16 de abril, após nossas investigações internas serem concluídas, daremos início à fase de apresentação de denúncias aos envolvidos, com prazo de cinco dias corridos para defesa e julgamento pelo Conselho de Classe em seguida. Tal procedimento está previsto para ser finalizado em duas semanas”, esclareceu. 

Ministério do Esporte repudia atos racistas
 

No sábado (13/4), o Ministério do Esporte divulgou uma nota de repúdio contra os atos racistas registrados na competiçaõ de futebol, onde afirma que a situação assim são “profundamente pertubadoras” e declarou ser “inaceitável que episódios de discriminação racial persistam, especialmente em um ambiente tão importante para o desenvolvimento social e pessoal como o esporte escolar”. 

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Leo Dias
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