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Piloto brasileiro terá de desembolsar quantia milionária para voltar a F1

Drugovich está bem cotado para assumir vaga na Williams

O Brasil de pilotos como Ayrton Senna e Emerson Fittipaldi, vive um momento complicado na Fórmula 1, principal categoria do automobilismo mundial. São seis anos sem um piloto fixo na categoria e agora, para voltarmos a ver um brasileiro nas pistas, o preço é bem salgado.

Felipe Drugovich é a nova promessa brasileira. Atual campeão da Fórmula 2, categoria de acesso a Fórmula 1, o jovem é piloto reserva da Aston Martin e está muito bem cotado para assumir uma vaga de titular na Williams, já que a equipe está infeliz com o desempenho do atual piloto, Logan Sargeant.

Além do americano, que tem consigo um aporte financeiro alto, o brasileiro disputa a vaga com o filho de Michael Schumacher, Mick, que tem sua carreira gerenciada por Toto Wolff, chefão da Mercedes, uma das maiores equipes da Fórmula 1.

Vaga milionária

De acordo com a imprensa alemã, mesmo com as desvantagens fora das pistas, Felipe Drugovich é o mais bem cotado para assumir a vaga. O portal F1 Insider revelou que Toto Wolff levou todos os dados de Mick à equipe Williams, que ficou mais impressionada com os resultados do brasileiro. 

Com o desempenho ruim de Logan Sargeant na temporada de 2023 da Fórmula 1, sendo o único a não pontuar no ano, cogita-se que Drugovich assuma a vaga ainda nesta temporada. Mesmo assim, a troca não é tão simples, existem mais empecilhos nessa negociação.

De acordo com o portal alemão, para que o brasileiro assuma a vaga será necessário levar o aporte de 15 milhões de euros (cerca de R$ 78 milhões, na cotação atual) em patrocínios. Drugovich ainda tem contra ele o fato da Williams ser financiada por um grupo americano, além de que haverão duas corridas nos Estados Unidos ainda em 2023 (Austin e Las Vegas), da qual a equipe deseja contar com um piloto americano para receber mais patrocínios.

Compra de vagas virou moda

A Fórmula 1, mesmo nos tempos de Senna, já era um esporte extremamente caro e os pilotos que almejavam chegar na categoria tinham que conseguir patrocínios que os ajudassem, como a empresa Nacional, que ficou marcada nos bonés de Senna durante toda sua trajetória.

Porém, as coisas saíram de controle e já há algum tempo se tornou habitual a compra de vagas. O bilionário Lawrence Stroll, dono da equipe Aston Martin, é um marco dessa “nova era”, já que ele comprou uma equipe, a Aston Martin, para o filho Lance Stroll correr. Aliás, o jovem não está bem nas pistas e, por causa de um acidente, não correrá no Japão neste domingo (24/9). A dúvida é se o pai vai demiti-lo.

Os brasileiros já sofreram bastante com a compra de vagas. Em 2013, o experiente Rubens Barrichello perdeu a vaga para Pastor Maldonado, da Venezuela, por conta do aporte financeiro de uma petrolífera do país sul-americano – a Venezuela é a segunda maior produtora de petróleo do Mundo -.

Curiosamente, o mesmo valor que pode levar Drugovich ao grid da Fórmula 1, tirou o brasileiro Felipe Massa da temporada de 2018, já que o aporte russo do estreante Sergey Sirotkin valeu mais para a equipe naquela época. Ambas as situações, de Felipe e Barrichello, aconteceram na Williams, possível casa do brasileiro Drugovich em 2024.

Veja as fotos

Reprodução/Bandsports
Reprodução/Bandsports
Divulgação/Aston Martin
Divulgação/Aston Martin
Divulgação/Williams F1
Divulgação/Williams F1

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