Primeiro hexa do Brasil no futebol vem na areia e jogadores comemoram com passinho
Seleção Brasileira de futebol de areia enfrentou a Itália na final
Nas competições mundiais organizadas pela FIFA, o Brasil persegue o hexa há muitos anos, seja nas categorias de base, como no profissional, futsal ou futebol de areia. A sexta estrela veio primeiro nas areias de Dubai, com vitória em cima de um rival histórico, a Itália, com passinho “de cria” na entrega das medalhas e a festa da taça foi no melhor estilo brasileiro.
A campanha brasileira foi perfeita, com seis vitórias em seis jogos. A seleção canarinho, maior campeã no esporte, estava sem levantar uma taça desde 2017 e não conseguia sequer ficar entre os quatro nas duas últimas edições. Mas neste ano, brilhou a estrela de grandes nomes, como o craque Rodrigo, autor de três gols na final e primeiro a receber a medalha. Também foi ele quem puxou a fila da dancinha na comemoração.
Passinho do hexa
Antes mesmo de subir para receber as medalhas, outro craque do Mundial, Breno, mostrava o seu swing nas areias do Oriente Médio, lançando um passinho também.
O “passinho do hexa” é a dança para comemorar a primeira vez que uma Seleção Brasileira de futebol, que disputa competições organizadas pela FIFA (Federação Internacional de Futebol e Associados), conquista a sexta competição mundial.
Com a nova estrela, a Seleção Brasileira de futebol de areia “supera” as seleções sub-20 e profissional no futebol de campo, ambas com cinco títulos mundiais. No sub-17, o Brasil tem quatro taças e o femininho é a única a não ter conquistado uma Copa do Mundo.
A Seleção Brasileira de futsal também é dona de cinco taças mundiais e busca a sexta taça ainda neste ano, em setembro, no Uzbequistão. Já a “Amarelinha” sub-20 poderá perseguir o hexa em 2025, no Chile, e a profissional em 2026, na Copa do Mundo a ser disputada no México, Canadá e EUA.
Brasil x Itália, um clássico em qualquer terreno
A final entre Brasil e Itália é a segunda a acontecer na história da Copa do Mundo de futebol de areia. Em ambas, o verde-amarelo prevaleceu, bem como foi no gramado. Em duas finais, a Seleção Canarinho mostrou seus “tesouros”, como em 1970, no 4 a 1 em que Pelé, Jairzinho e companhia protagonizaram um jogo histórico.
Foram 24 anos até voltar uma final, justamente contra os italianos, e em 1994 foi Baggio, o maior astro dos rivais, quem nos trouxe de volta o gostinho do título ao isolar o pênalti final. Romário, estrela brasileira do tetra, melhor jogador da competição e também um aventureiro do esporte na praia, esteve no Oriente Médio no último domingo (25/2) para prestigiar o hexa brasileiro.
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