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Técnico polêmico se nega a poupar jogadores e solta pérola: “Quando morrer, descansa”

Argel Fuchs, um dos mais polêmicos treinadores do futebol brasileiro, “atacou” novamente

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No cartel de treinadores polêmicos do futebol brasileiro, poucos se comparam ao “lendário” Argel Fuchs, hoje treinador do Caxias (RS) e que soltou a língua para responder a uma pergunta sobre se iria ou não poupar jogadores. Ele alegou que o atleta que quiser descansar, terá muito tempo para isso “quando morrer”.

A fala do treinador do Caxias aconteceu logo após o clássico da Serra Gaúcha, contra o Juventude e que terminou empatado por 1 a 1.

“Pode ter certeza que eu não gosto de poupar jogador. Eu não vou poupar jogador. Eu sou contra poupar jogadores. O jogador que estiver cansado, quando ele morrer, ele vai descansar. Nós vamos colocar o que tem de melhor”, declarou Argel.

Rei das polêmicas

Argel Fuchs é conhecido por ser um pouco “esquentado” e isso já o levou a protagonizar polêmicas, desde trocas de farpas até a troca de socos com jogador.

No próprio Caxias, em 2009, o treinador já havia sido centro de uma confusão, ao pedir demissão do clube uma semana antes do segundo jogo da Final do Interior, isso após o clube chegar a final do Gauchão e perder por 8 a 1 no confronto de volta, o que causou críticas ao técnico, que sucumbiu a pressão.

No ano seguinte, já comandando outro time gaúcho, o São José, Argel foi centro de uma polêmica ainda maior, quando quase chegou às vias de fato com D’Alessandro, jogador do Internacional . O treinador foi rebater provocações do argentino aos jogadores do banco de reservas e os dois trocaram xingamentos, sendo ambos expulsos.

A maior das polêmicas de Argel aconteceram em 2015, quando comandava o Figueirense e, após uma vitória no clássico contra o Avaí, trocou socos com Eduardo Costa, jogador do time adversário. No mesmo ano, o treinador quase foi agredido pelo vice-presidente do Botafogo, Antônio Carlos Mantuano, após provocar o clube alvinegro depois de uma eliminação.
 

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