Príncipe Harry deixa ONG que homenageia Princesa Diana após escândalo nos bastidores
Herdeiro do trono real britânico foi cofundador da ONG em 2006. Instituição homenageia sua mãe, a Princesa Diana

Depois de quase 20 anos, o Príncipe Harry anunciou nessa quarta-feira (26/3) sua saída da Sentebale, uma ONG britânica que apoia crianças e jovens afetadas direta e indiretamente pela AIDS e HIV em Lesoto e Botsuana. O herdeiro britânico co-fundou a instituição em 2006, em homenagem à sua mãe, a Princesa Diana.
O anúncio da saída do filho mais novo do Rei Charles, do outro cofundador, o príncipe Seeiso de Lesoto, e demais membros, ocorreu após um escândalo desencadeado pela própria presidente do conselho de membros.
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Fora dos compromissos da Família Real britânica desde que se mudou para os Estados Unidos em 2020, a agenda da ONG era a última forma que Harry exercia o papel como herdeiro inglês.
Segundo o Daily Mail, desde a posse da presidente Sophie Chandauka, uma advogada do Zimbábue. Ao querer transferir as operações da organização ao continente africano, a presidente teria passado a ter conflitos internos entre com os demais membros.
Chandauka teria levado o desentendimento aos tribunais britânicos para defender sua posição, ao denunciar os curadores à Comissão de Caridade do Reino Unido.
Em um comunicado oficial à imprensa, Príncipe Harry e o príncipe Seeiso de Lesoto disseram estar “chocados” e “devastados”.
“É devastador que o relacionamento entre os curadores da instituição de caridade e a presidente do conselho tenha se rompido de forma irreparável, criando uma situação insustentável”, disseram Harry e Seeiso.
Em resposta, Chandauka afirmou em nota que continuará a desempenhar sua função como presidente.
“Há pessoas neste mundo que se comportam como se estivessem acima da lei e maltratam as pessoas, e depois se fazem de vítimas e usam a própria imprensa que desprezam para prejudicar as pessoas que têm a coragem de desafiar sua conduta”, afirmou.
Legado da Princesa Diana
Durante os anos 80 e 90, Princesa Diana foi uma das mais ativas e importantes vozes no combate ao preconceito contra pacientes de AIDS e HIV no Reino Unido e, principalmente, no continente africano.
Harry, filho mais novo de Lady Di, fundou a instituição nove anos após a morte da mãe em um acidente de carro em Paris, na madrugada do dia 31 de agosto de 1997.
Fontes próximas a Harry e Meghan Markle dizem que o herdeiro e a esposa estariam trabalhando em um documentário sobre a história da princesa. Produzido pela Netflix, o projeto deve homenagear a filantropa em 2027, quando se completa 30 anos de sua morte.
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