Amaury Nunes se manifesta após ser obrigado a excluir fotos com Enrico

O portal LeoDias tem noticiado o desenrolar da história de Amaury Nunes, que pediu o reconhecimento da paternidade de Enrico Bacchi, criança que teve como filho durante seu casamento com Karina Bacchi. Ele teve seu pedido negado na Justiça, já que a criança foi uma produção independente da atriz. Diante disso, a juíza o obrigou a excluir fotos que tinha com o menino em sua rede social. A defesa de Amaury se manifestou com exclusividade para o portal LeoDias.

A nota começa falando que o processo segue sob sigilo: “Inicialmente, ressaltamos que o processo judicial em questão encontra-se sob sigilo, de acordo com as disposições legais do sistema jurídico em vigor. Portanto, nenhuma das partes envolvidas deve expor circunstâncias fáticas relacionadas à situação.”

“É importante frisar que a mensagem publicada pelo senhor Amaury Nunes em suas redes sociais, mencionada como ‘frase do dia’ e noticiada por alguns veículos de imprensa, não possui qualquer relação com qualquer decisão judicial, processo ou com as partes envolvidas. Quanto à exclusão de alguns conteúdos de suas redes sociais, a defesa do senhor Amaury informa que tal ação resulta de uma determinação judicial em seu desfavor, não sendo possível expor os motivos que fundamentaram a medida, considerando o sigilo imposto, o qual está sendo rigorosamente cumprido”, complementaram.

Vale a pena relembrar que a mensagem “frase do dia” tinha a seguinte mensagem: “Queria compartilhar uma mensagem hoje, principalmente para quem está passando por um grande obstáculo hoje. Em primeiro lugar, não desista. Em segundo, seja honesto, não minta, não passe em cima do seu caráter. Faça o que é certo. É o certo mesmo dando errado. O errado será sempre errado, mesmo dando certo momentaneamente. O resto, deixe nas mãos de Deus”.

Amaury mantém confiança no poder Judiciário e que “buscará a revisão de quaisquer compreensões equivocadas. Ele [Amaury] manifesta confiança nas instâncias jurídicas competentes e, principalmente, na justiça divina.”