Após ter quebra de sigilo bancário determinada por CPI, defesa de Tatá emite nota. Leia!
CPI das Pirâmides determinou quebra de sigilo bancário da humorista e do ator Cauã Reymond
Nesta quarta-feira (23/8), a CPI das Pirâmides aprovou a quebra de sigilo fiscal de Tatá Werneck e Cauã Reymond. Em nota enviada ao portal LeoDias, a defesa da humorista recebeu a decisão com “profunda indignação” e reiterou que a apresentadora não tem qualquer ligação com a empresa Atlas Quantum, uma das investigadas na Comissão Parlamentar de Inquérito, tendo apenas participado de uma propaganda há cinco anos atrás.
“Tatá Werneck, por seus advogados Maíra Fernandes, Guilherme Furniel e Ricardo Brajterman, afirma que recebe com profunda indignação a ordem de quebra de sigilo, pois não praticou crime algum. Apenas participou de campanha publicitária, cinco anos atrás, quando a empresa era considerada sólida em seu mercado. Como artista, ela jamais poderia prever que a empresa se envolveria em fraudes anos depois”, disse, em nota.
O portal também procurou a assessoria de imprensa de Cauã Reymond para se pronunciar sobre o ocorrido, mas obteve retorno até o fechamento desta matéria.
Entenda o que é a CPI das Pirâmides
Em 13 de junho, a Câmara dos Deputados instalou uma comissão parlamentar de inquéritos (CPI), para investigar fraudes no mercado das criptomoedas, movimentadas aqui no Brasil através das famosas pirâmides financeiras. Acontece que, muitos famosos acabaram sendo incluídos nas investigações. Tatá Werneck, Cauã Reymond e Ronaldinho Gaúcho foram alguns dos convocados.
Com o intuito de apurar essas falsas promessas, o deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), foi o autor da criação da Comissão, que visa investigar as operações que deixaram diversos clientes lesados.
Os atores globais estão na mira dos parlamentares. Isso porque, Tatá e Cauã realizaram propagandas publicitárias para a Atlas Quantum, empresa de criptomoedas que é alvo de investigação. Por sua vez, os dois artistas não compareceram à sessão marcada para (15/8). De acordo com a Agência Câmara de Notícias, a CPI não conseguiu ouvir o depoimento de artistas que fizeram publicidade para a Atlas Quantum. A empresa, que usava Bitcoins em operações financeiras, lesou clientes em R$ 2 bilhões. Os artistas conseguiram habeas corpus para não comparecer à reunião”.
Leia a nota completa da defesa de Tatá Werneck
“Tatá Werneck, por seus advogados Maíra Fernandes, Guilherme Furniel e Ricardo Brajterman, afirma que recebe com profunda indignação a ordem de quebra de sigilo, pois não praticou crime algum. Apenas participou de campanha publicitária, cinco anos atrás, quando a empresa era considerada sólida em seu mercado. Como artista, ela jamais poderia prever que a empresa se envolveria em fraudes anos depois.
Admitir que os artistas sejam punidos por possíveis erros futuros de empresas para as quais tenham feito propaganda – e pelas quais sequer continuem contratados – significaria o fim da publicidade no Brasil.
Ela jamais foi sócia, investidora ou participou dos lucros da empresa, motivo pelo qual considera a quebra de sigilo absurda e totalmente descabida para o que se pretende investigar na CPI. A defesa acrescenta que tomará todas as medidas judiciais cabíveis”.
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