Caso Meyniel: polícia encerra investigações e indicia agressor
O médico responderá por três crimes e caso segue agora na justiça
A Polícia Civil do Rio de Janeiro encerrou as investigações sobre as acusações de agressão física e homofobia supostamente praticadas por Yuri Moura Alexandre contra o ator Victor Meyniel. Nesta sexta-feira (8/9), o médico acabou sendo indiciado pelos crimes de lesão corporal, injúria por homofobia e falsidade ideológica. O porteiro do prédio onde tudo aconteceu, Gilmar José Agostini, foi também penalizado por omissão de socorro.
O delegado responsável pelo caso, João Valentim Neto, disse durante uma coletiva de imprensa, que mais ninguém será ouvido e as investigações estão encerradas. De acordo com o policial, o caso foi enviado pela Polícia Civil à Justiça e Yuri foi autuado.
O depoimento prestado pela amiga do médico foi alvo de contestação pelo mesmo delegado. Ela disse, em depoimento, que Victor foi inconveniente com Yuri, mas no entendimento de hoje, o delegado afirmou que sob a perspectiva dele, não estava sendo inconveniente.
Ainda segundo Valentim, as lesões foram praticadas por Yuri pela intolerância e por conta da “repulsa” de ter sido chancelado de gay. Ele finalizou afirmando que ficou claro para a Polícia que além das lesões corporais, houve, sim, atos homofóbicos contra o ator. E também o uso de documentos falsos.
As agressões sofridas por Victor Meyniel aconteceram no último sábado (2/9) na portaria de um prédio na região de Copacabana, Rio de Janeiro. Em entrevista ao RJTV na segunda-feira (4/9), Meyniel revelou que conheceu o médico em uma casa noturna e que naquela mesma noite, os dois se dirigiram para o apartamento do próprio Yuri, lá conversaram, beberam e ficaram.
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