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Defesa de Felipe Prior se pronuncia sobre condenação em novo caso de estupro

No entender da advogada Adriana, o ex-BBB é inocente e o TJ reverterá a decisão de primeira instância

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Ao portal LeoDias, a defesa de Felipe Prior disse que já recorreu ao Tribunal de Justiça para reverter a decisão da condenação do ex-BBB em um novo caso de estupro, sendo este ocorrido em 2015, em Votuporanga, no interior de São Paulo. No entender da advogada Adriana, Felipe é inocente e o TJ reverterá a decisão de primeira instância.

Na decisão, o juiz Vinicius Castrequini Bufulin, declarou que diante dos relatos e provas apresentadas, aceita o pedido de condenação em 6 anos de reclusão a ser cumprido inicialmente em regime semiaberto.

Veja as fotos

Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)
Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)
Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)
Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)
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Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)
Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)
Justiça acata pedido do Ministério Público e condena Felipe Prior por estupro em novo caso (Reprodução: Instagram)

O que diz a defesa de Felipe Prior 

A defesa disse que o processo corre em segredo de justiça e que tomará as medidas necessárias para apurar o vazamento das informações. Informou também que não houve crime de estupro, e que já recorreu ao Tribunal de Justiça para reverter a decisão de condenação. No entender da defesa, Felipe é inocente e o Tribunal de Justiça reverterá a decisão de primeira instância.

Como anteriormente informado, no dia 21 de outubro a Justiça de São Paulo julgou procedente o pedido do Ministério Público para condenar Prior por um outro crime de estupro. Ele, cabe destacar, em setembro já foi condenado, em segunda instância, a 8 anos por outro crime da mesma esfera, ocorrido em 2014.

Ainda na decisão, o magistrado declarou que não há motivo para imposição de medida cautelar, além de o condenar ao pagamento das custas processuais.

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