Conversas vazadas entre amante e Payet revelam ciúmes do jogador com Paulinho Supremo forma maioria para condenar mulher que pichou estátua “A Justiça” com batom Aeroporto Internacional do Rio prepara ações especiais para show de Lady Gaga
Conversas vazadas entre amante e Payet revelam ciúmes do jogador com Paulinho Supremo forma maioria para condenar mulher que pichou estátua “A Justiça” com batom Aeroporto Internacional do Rio prepara ações especiais para show de Lady Gaga

Galvão Bueno é processado por nunca entregar prêmio prometido em leilão de 2020

Narrador pode pagar indenização de mais de R$40 mil

Whatsapp telegram facebook twitter

Em 2020, Galvão Bueno ofereceu como prêmio para um leilão beneficente uma visita com degustação de vinhos à sua vinícola, a Bueno Wines. Quatro anos já se passaram e agora o narrador virou réu de um processo judicial, pois o prêmio, que foi vendido para um homem no valor de R$4.200, nunca foi entregue.

O leilão foi promovido pela Central Única das Favelas, a Cufa. O intuito do evento online era arrecadar fundos para famílias atingidas pela paralisação da pandemia. Entre alguns dos artistas que colaboraram com prêmios para o evento estavam Chitãozinho e Xororó e Maurício de Souza.

Galvão, no entanto, não entregou o prêmio que ele ofereceu, uma visita para 20 pessoas à sua vinícola, com ele próprio presente. O processo contra o narrador foi aberto pelo engenheiro Henri Zylberstajn, que arrematou a ida à distribuidora de vinhos. Ele deseja uma indenização por danos materiais e morais no valor de R$44.200.

“Desde a arrematação, o autor [do processo] vem encontrando persistente resistência dos réus quanto ao cumprimento de suas obrigações”, afirmaram à Justiça os advogados Arthur Zeger e Bruna Henriques, defesa do engenheiro. “Galvão e a Bueno Wines promoveram seus nomes como filantropos de evento beneficente de alta repercussão, mas não honraram com o compromisso assumido”, alegaram.

Entre as desculpas que a defesa recebeu por parte de Galvão é que ele estaria muito ocupado em viagens internacionais ou na gravação do seu documentário. De acordo com a ação judicial, a presença de Galvão foi acertada pela filha do locutor, Letícia Galvão Bueno, que é sócia e administradora da Bueno Wines.

Na defesa apresentada à Justiça nesta semana, a marca disse que nunca se negou a participar do evento, mas que apenas ocorreu um desencontro de agendas e que encontra impasses de disponibilidade até mesmo com o próprio autor do processo. A empresa ainda alega que continua à disposição para agendar o evento.

Veja as fotos

Reprodução
Reprodução
Reprodução
Reprodução

Fique por dentro!

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga @leodias no Instagram.

Agora também estamos no WhatsApp! Clique aqui e receba todas as notícias e conteúdos exclusivos em primeira mão.

Whatsapp telegram facebook twitter