Grávida de 3 meses, Maíra Cardi fala sobre nova gestação e descoberta de diagnóstico
Após sofrer um aborto, em janeiro deste ano, a influenciadora engravidou novamente e descobriu a trombofilia. Entenda!
A influenciadora Maíra Cardi, que compartilhou a descoberta da gestação no último sábado (26/4), voltou às redes sociais para contar detalhes da nova gravidez e relatar a descoberta de uma condição chamada “trombofilia”.
Cardi já havia engravidado anteriormente do marido, Thiago Nigro, mas acabou perdendo o bebê, ainda em janeiro deste ano. A influenciadora revelou que a segunda gravidez veio logo em seguida e que o casal escolheu aguardar 3 meses antes de compartilhar o momento com seus seguidores, já que no primeiro trimestre os riscos de aborto são maiores.
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“Nessa semana que passou vocês falaram muito de gravidez, muito! Não tinha mais como eu esconder, já estava me sentindo mal mentindo para vocês e falei: ‘amor, já passou três meses, as pessoas já estão falando sobre isso, daqui a pouco está nos sites de fofoca, então vamos falar’. E resolvemos contar para vocês”, revelou Maíra.
Maíra Cardi ainda relatou que, após perder o primeiro filho, sua menstruação ainda estava irregular e que o casal aguardava a normalização para realizar os procedimentos necessários da Fertilização In Vitro (FIV). No fim das contas, a gravidez aconteceu de forma natural e bem mais rápido que o esperado.
“Assim que eu descobri a gravidez o meu médico falou assim: ‘Maíra, tem alguma coisa errada, você já tem dois filhos, nunca perdeu e acabou de perder um, engravidou de novo rapidamente. Tem alguma coisa errada, vou pedir alguns exames’. Ele pediu esses exames, o exame de trombofilia também, e deu positivo”, conta a influenciadora.
Trombofilia é uma condição em que o sangue coagula mais facilmente, aumentando o risco de trombose, problemas circulatórios, embolia pulmonar e até mesmo gerar um acidente vascular cerebral (AVC).
Maíra Cardi ainda relembrou que uma antiga funcionária, babá de sua filha Sophia, descobriu um caso de trombofilia durante a gestação, mas infelizmente acabou falecendo após interromper o tratamento.
“Depois que ela e o marido tiveram o bebê, os dois tomaram uma decisão muito errada, mas com boas intenções. Por ignorância mesmo, de não ter o conhecimento real da gravidade desse assunto. O médico explicou para ela que teria que tomar o remédio durante a gravidez, no pós parto também, mas ela ficou com medo de passar pro bebê na amamentação e parou de tomar o remédio”, relembra.
O tratamento da condição é feito com medicamentos anticoagulantes, que ajudam a evitar a formação de coágulos, mas acabam afinando o sangue e exigindo um cuidado integral para evitar lesões e acidentes.
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