Ana Hickmann diz que defesa do ex propaga mentiras sobre divórcio
A cantora fez um pronunciamento nesta quarta-feira (29/11)
Ana Hickmann se manifestou após a repercussão da notícia de que seu pedido de divórcio com base na Lei Maria da Penha foi negado. A apresentadora ressaltou que o processo tramita em segredo de Justiça, o que a defesa de Alexandre Correa não tem respeitado ao criar narrativas “erradas e que vão totalmente contra” a verdade. Ana Hickmann disse continuar acreditando na Justiça.
“Eu, Ana, não posso dar detalhes de tudo que está acontecendo porque corre em segredo de Justiça e eu vou continuar respeitando essa determinação, até porque eu acredito na Justiça, acredito no Ministério Público e acredito que a lei está do lado de quem está certo. Da forma que tiver que acontecer, vai acontecer, meu divórcio vai rolar e todas as verdades que precisam aparecer serão colocadas para todo mundo, assim como eu disse que no dia em que eu estivesse pronta para falar, abriria meu coração, não será diferente do que será contado para todo mundo”.
A apresentadora destacou sua postura em relação a notícias e informações divulgadas pela defesa de Alexandre, reforçando que não dará continuidade ou força à informações equivocadas que vão contra as orientações judiciais.
“Porém, eu não vou dar continuidade ou força para fake news ou para coisas que estão sendo divulgadas pela outra parte, que estão erradas e que vão totalmente contra aquilo que a Justiça está ordenando, pedindo. Eu não posso me manifestar mais do que isso, vou continuar aguardando e sei que a Justiça vai ser feita. A Justiça está do nosso lado, o bem sobre vence”, concluiu Ana.
Pedido negado
O juiz da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar de São Paulo negou o pedido de divórcio de Ana Hickmann com base na Lei Maria da Penha. Assim, o processo litigioso vai tramitar pela Vara de Família, segundo relatou o advogado de Alexandre Correa ao G1.
O pedido com base na Maria da Penha tem como sustentação a alteração na lei feita em 2019, quando passou a ser permitido que mulheres vítimas de violência doméstica acelerassem o processo de divórcio, separação ou dissolução de união estável através da Vara de Violência Doméstica.
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