Lexa expõe má fé de credores em dívida de R$ 5 mi: “Quando vou pagar, aumentam os valores”
Atualmente a responsável pela mansão em São Paulo está pedindo R$ 5,1 milhões
Lexa e seu ex-marido MC Guimê enfrentam há anos um processo judicial milionário movido pela proprietária de uma mansão localizada no Alphaville, Barueri, São Paulo, que parece estar longe de chegar ao fim. Ao portal LeoDias, a cantora revelou o motivo da ação ainda não ter tido um desfecho.
Segundo Lexa, apesar de não ter sido ela a autora da dívida, há um tempo tenta resolver o imbróglio, mas sempre que é acordado um valor com a proprietária do imóvel, a massoterapeuta Márcia Pessoa, quando chega próximo a data do pagamento o valor é alterado, impossibilitando a quitação da dívida.
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“Venho tentando resolver esta situação de uma vez, mas sempre que chegamos a um acordo, próximo da data eles aumentam significativamente os valores. Sou uma pessoa idônea e estou disposta a arcar com tudo, mesmo não tendo sido eu que acumulou a dívida”, declarou Lexa em entrevista ao portal LeoDias.
Atualmente, a responsável pela mansão em São Paulo está pedindo R$ 5,1 milhões. A ação na Justiça conta com imagens para provar o mau estado em que o local foi encontrado quando o casal deixou o imóvel.
Em uma das fotos disponibilizadas, é possível ver que o cantor chegou a fazer um grafite em uma das paredes. Além disso, a piscina parece ter ficado sem cuidados por um tempo, já que a água foi encontrada esverdeada.
Lexa “herdou” a dívida após a separação
Há um ano, a Justiça de São Paulo determinou que deveria ser Lexa a responsável por pagar a dívida milionária. Até então, ela havia entrado com recurso para não ter valores bloqueados em sua conta.
De acordo com a decisão do TJ-SP, Lexa tinha responsabilidade pela dívida do cantor por ter com ele união universal de bens. A dívida é referente ao imóvel comprado em 2016 por parte do funkeiro no valor de R$ 2,2 milhões. Conforme os proprietários, o músico teria deixado de pagar cerca de R$ 777 mil.
Então os proprietários entraram na Justiça exigindo a rescisão do contrato do imóvel, o que conseguiram, e o pagamento de uma indenização por fruição, ou seja, pelo tempo em que Guimê usufruiu da casa. Em outubro de 2020, o funkeiro havia sido condenado em primeira instância.
Na ocasião, Guimê disse que assinou o contrato após lidar com pessoas ruins e negou que tenha sido despejado ao dizer que quando a decisão saiu, já não morava mais lá.
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