Luan Estilizado explica briga que se envolveu durante o Carnaval. Veja!

Henry Freitas escolheu Fortaleza para ser o palco do seu primeiro DVD, Tudo Vira Terapia, gravado na noite deste domingo (17/03).  Nos bastidores, o cantor Luan Estilizado foi entrevistado exclusivamente pelo titular deste portal Leo Dias que falou sobre sua participação no DVD de Henry e sobre a polêmica briga em que se envolveu no Carnaval deste ano.

O artista comentou sobre a Live que gravou junto com Raí e Zezo  durante a pandemia. “Sentei na varanda da minha casa, peguei um tambor de suco e comecei a escutar músicas. Aí eu decidi que ia começar a tomar uma. (…) Resumindo terminou com 104 músicas esse repertório que eu fiz. Para fazer uma live bacana chamei Raí e Zezzo. (…) O bacana do projeto “A vontade” é isso a gente não toca só o forró, só a seresta do Zezo, não toca só o forró de vaquejada do Raí, o forró tradicional de Luan e o forró mais estilizado de Luan. Não é. A gente pegou MPB, a gente botou Cássia Eller, Legião Urbana. Então foi muito bacana e especial a live durou 8 horas”.

Leo Dias perguntou sobre o vídeo de Luan que viralizou no Carnaval dele chamando um cara para brigar em Coremas, na Paraíba. “Cara foi o seguinte, eu passei quarenta minutos desde a hora que eu subi no palco a pessoa estava fazendo negativa pra mim. E eu tentando ignorar. Chegou um momento que ele tirou a camisa e fez um movimento assim que eu achava que era alguma coisa que vinha pra cima de mim, era próximo assim, distância de uns dois metros. E ele jogou os dois dedos para mim e mexeu com a minha mãe. Aí não se brinca”.

“Então foi onde ali que eu não aguentei, eu já tinha ignorado. As pessoas que estavam ao redor também tinham ignorado. E eu Leo, não sou aquilo ali. Inclusive mais uma vez, peço desculpas ao rapaz no dia que eu chamei ele não disse nada para ele só disse: ‘venha para briga, vamos fazer igual ao Popó’, que comentou até na postagem”, detalhou.

O cantor disse que ficou chamando o rapaz para ir a frente do palco brigar enquanto ele o chamava para ir aos fundos. Luan disse que não tem segurança e que a banda é a sua família. “Na hora que eu desci do palco eu me senti tão mal. Eu falei com as pessoas que estavam comigo que ‘bicho se Deus permitir eu não vou tocar mais’. Eu não queria nem mais fazer os shows da semana e do Carnaval.”