Luana Piovani se revolta com a absolvição de Daniel Alves: “Malditos todos”
A atriz constantemente faz postagens comentando sobre o caso repudiando os atos do jogador
Atenção: a matéria a seguir traz relatos sensíveis de agressão e abuso sexual e pode ocasionar gatilhos sobre estupro, violência contra a mulher e violência doméstica. Caso você seja vítima deste tipo de violência, ou conheça alguém que passe ou já passou por isso, procure ajuda e denuncie. Ligue para o 180.
Luana Piovani não ficou quieta após a Justiça espanhola anular a condenação por estupro de Daniel Alves, anunciada nesta sexta-feira (28/3). Ao saber da novidade no julgamento, a artista fez questão de expor sua revolta sobre o caso. O ex-jogador enfrentava uma acusação de estupro contra uma mulher, crime que teria ocorrido em uma boate de Barcelona, na Espanha, em dezembro de 2022.
Inicialmente, Alves foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão, mas, desde março de 2024, estava em liberdade condicional após pagar uma fiança de 1 milhão de euros, o equivalente a cerca de R$ 6,5 milhões.
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Em suas redes sociais, Piovani compartilhou um trecho de uma matéria que falava sobre o assunto e disparou: “Malditos todos” . Em outras ocasiões, a atriz comentou sobre o assunto repudiando os atos do ex-jogador.
Internautas concordaram com o posicionamento da artista, que compartilhou publicações sobre o assunto em que foi mencionada.
Entenda o caso
A decisão, anunciada nesta sexta-feira (28/3), foi unânime entre os juízes do Tribunal Superior da Catalunha. Eles consideraram que havia “falta de confiabilidade no depoimento” da vítima, apontando que alguns relatos apresentados no processo não “correspondem à realidade”.
“O acórdão hoje notificado indica que a decisão recorrida já se referia à falta de fiabilidade do depoimento da autora na parte do relato que podia ser objetivamente verificada por se referir a factos registados em vídeo, ‘indicando expressamente que o que relata não corresponde à realidade’”, diz a decisão, que destacou a insuficiência de provas.
O fim do documento ainda reforça que a atualização não significa que o ato tenha ou não acontecido, deixando em aberto sobre o julgamento: “Não significa que a hipótese verdadeira seja a que sustenta a Defesa do acusado”.
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