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MC Marcinho, ícone do funk, morre aos 45 anos

O cantor estava internado desde o dia 27 de junho

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Morreu neste sábado (26/8), aos 45 anos, MC Marcinho, um dos mais expressivos nomes da história do funk carioca. O cantor estava internado desde o dia 27 de junho no Hospital Copa D”/Or, em Copacabana, no Rio de Janeiro, com um quadro de insuficiência cardíaca e renal e foi acometido por uma infecção generalizada. O falecimento foi confirmado em nota pela unidade médica.

“O Hospital Copa D”/Or confirma com pesar a morte da paciente Marcio André Nepomuceno Garcia na manhã deste sábado(26), às 9h10, em decorrência da falência múltipla de órgãos. O hospital se solidariza com a família e amigos por essa irreparável perda”, diz a nota de falescimento. 

MC Marcinho chegou a entrar na fila de transplante de coração, mas ficou inativo na lista por conta do quadro de infecção, já que, pelas regras do Sistema Nacional de Transplantes, o receptor tem que ter condições mínimas para suportar uma cirurgia e receber o órgão.

Durante a internação, Marcinho chegou a ter uma parada cardiorrespiratória por 14 minutos no dia 10 de julho. No dia 13 de julho, o funkeiro recebeu um coração artificial, chamado de “dispositivo de assistência ventricular (DAV)”, que bombeia sangue para o corpo, cumprindo ou complementando a função do coração humano. Marcinho convivia com uma série de doenças crônicas há cerca de dez anos, entre elas diabetes, doença renal e cardiopatia dilatada.

Carreira

MC Marcinho, uma figura proeminente no movimento funk dos anos 90, marcou a cena com hits como Rap do Solitário e Garota Nota 100. Começando com parcerias e álbuns solo, como Porque Te Amo (1997) e Sempre Solitário (1998), sua música ganhou destaque sob a produção do DJ Marlboro. 

Enfrentando altos e baixos, Marcinho persistiu em sua carreira, lançando álbuns como Valeu Shock (1999) e Falando com as Estrelas (2002). Este último, com Glamurosa, um dos maiores sucessos do cantor, assim como funk. 

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