Valesca Popozuda fala sobre maneirada nos proibidões para lançamentos “light”
A cantora afirma que versões mais amenas dos seus tradicionais funks proibidões é pra conquistar todos os públicos
Curtindo o Numanice, neste domingo (8/12) no Rio de Janeiro, Valesca Popozuda falou com o portal LeoDias sobre as versões mais leves dos seus tradicionais proibidões. Chamados de versão light, a cantora afirma que o objetivo é agradar os públicos que não curtem as versões originais. A funkeira diz que abre mão de rótulos na hora de lançar músicas.
No evento, Valesca tieta Lud: “Nem consigo mais ver Ludmilla cantando outra coisa sem ser o pagode, tudo o que ela faz e canta acho incrível”, afirma.
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Sobre uma possível migração para do funk para o pagode, como Lud fez, ela responde: “Acho que não temos rótulos, ela também não migrou, é um projeto que ela acreditou e que deu certo. Mas ela também lança pop, lança funk, acho que ela se joga, assim como eu me jogo. Acabei de lançar um pagodinho. Não existe essa coisa de cantar só pagode, só pop, só funk”, opina.
Acerca das versões light e versão proibidona das suas novas músicas, Valesca afirma que é pra “todo mundo não deixar de ter Valesca em casa”. Ela ainda afirma que as críticas sobre as versões mais “baixaria” não a incomodam: “Eu tenho um público grande que gosta de proibidão, comecei na gaiola das popozudas e em todas as comunidades e era proibidão mesmo. Agora eu lancei músicas light, amanhã posso lançar um piseiro, eu vou de acordo com o que gosto, vou viajando”.
Questionada sobre uma paquera, já que é sempre vista sozinha, Valesca brinca: “Acontece, mas não vê. Quando eu fico não é escondido, vocês só não veem. Mas eu vivo, vou vivendo. Não saio de casa pra pegar ou namorar, eu sempre venho pro Numanice pra cantar”, afirma.
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