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De Medusa a Miuccia: por que a Prada comprou a Versace e o que isso muda no mercado de luxo

Com a venda, a Versace deixa de integrar uma holding americana e retorna às mãos de um grupo italiano

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          A indústria da moda está em ebulição. Nesta quinta-feira (10/4), o Grupo Prada confirmou a compra da Versace por 1,25 bilhão de euros. O movimento, que vinha sendo especulado há meses, foi oficializado após a conclusão das negociações com a Capri Holdings — grupo que havia adquirido a grife italiana em 2018 por 2,1 bilhões de dólares.

          Mais do que uma transação financeira, o anúncio reacende discussões sobre poder, identidade e estratégia no universo do luxo europeu.

          Veja as fotos

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          Versace
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          Prada
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          Versace

          A volta para casa

          Com a venda, a Versace deixa de integrar uma holding americana e retorna às mãos de um grupo italiano. O timing da operação parece intencional: o Grupo Prada vem se consolidando como uma potência não apenas criativa, mas também corporativa — e essa aquisição reforça seu domínio sobre a moda feita na Itália.

          Donatella fora da direção criativa

          Donatella Versace, que liderou a maison por mais de três décadas após o assassinato do irmão Gianni, deixa oficialmente o posto de diretora criativa. A partir de agora, assume o cargo de embaixadora global da marca — uma posição simbólica que preserva sua imagem junto à Versace, mas marca uma nova fase.

          O comando criativo da grife foi entregue a Dario Vitale, anunciado em março. A nomeação sinaliza uma tentativa de reposicionamento estético e narrativo da marca.

          O movimento da Prada

          A compra da Versace não é um ato isolado. Nos bastidores, fontes do mercado indicam que a Prada pode considerar a venda da Jimmy Choo — também parte do portfólio da Capri Holdings — para concentrar seus esforços na reinvenção da Versace. A estratégia parece clara: apostar em menos marcas, mas com mais profundidade.

          Apesar das manchetes ousadas que misturam os nomes das grifes em um fictício “PRADACE”, a realidade é outra: não estamos diante de uma fusão criativa entre casas, mas sim de um reposicionamento inteligente — e poderoso — que pode mudar o eixo do luxo italiano.

          No fim, o que está em jogo não é apenas a Versace. É o futuro das marcas autorais dentro de grandes conglomerados.

          E a pergunta que fica é: qual será o novo capítulo dessa história?

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