Poder feminino, sedução e manipulação: saiba o que as unhas chamativas têm a ver com nossa história
Alcione já declarou: sente-se despida sem as unhas, e não gosta dos tons de nude
Após viralizar nas redes sociais o vídeo em que Alcione aparece rebatendo uma sugestão de seu produtor, que pediu que ela pintasse as unhas de cor nude ou branca com detalhe em francesinha, a coluna de moda do portal LeoDias te conta agora como as unhas chamativas marcaram nossa história.
A cantora recusou a sugestão dada pelo profissional alegando: “Eu lá sou mulher de francesinha?… Nude é o caralho. Eu sou mulher de nude?”. Ela costuma pintar as unhas de dourado ou cores vibrantes, já tendo citado anteriormente que sente-se despida sem ter as unhas feitas.
Mas de onde vem essa relação com a pintura das unhas?
No Egito, elas eram pintadas simbolizando poder, riqueza… Cleópatra era a única liberada para pintar as unhas de vermelho escuro, já Nefertiti era liberada para usar um vermelho mais claro, por exemplo.
Na década de 40, quem ainda não tinha aderido à moda das unhas vermelhas, acabou se entregando. Estrelas como Marilyn Monroe ou Rita Hayworth não tiravam o tom das unhas, tornando o “acessório” ainda mais comum.
A igreja Católica até tentou proibir o uso do tom, por considerar que não era uma cor que demonstrava pureza… Mas nada adiantou.
Na Primeira Guerra Mundial, as mulheres começaram a trabalhar ocupando os cargos dos homens, e para não perder a feminilidade, voltaram a usar o esmalte vermelho.
Entra geração, sai geração, e elas continuam sendo símbolo de empoderamento feminino. Vocês imaginavam que tinham tantos significados por trás das cores de uma unha?
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