Caso Gaeun: CEO acusado de assédio a idol causa revolta no universo do K-pop
A jovem está dando uma pausa na carreira e as especulações ficaram ainda maiores
Uma nova polêmica chocante envolvendo o universo do K-pop impressionou o público nas redes sociais nesta sexta-feira (22/11). A emissora sul-coreana JTBC divulgou uma matéria revelando que uma idol foi assediada por um CEO de sua agência. Fãs acreditam que se trata de Gaeun, e por isso diversos protestos começaram a surgir.
A artista teria entrado em contato com a emissora para expor detalhes de tudo o que aconteceu nas últimas semanas. Citada na matéria como “A”, os pais da jovem relataram que a filha foi assediada sexualmente pelo profissional responsável pela empresa que gerencia o grupo.
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O assédio teria começado após a cantora levar o namorado ao dormitório após uma apresentação em outubro. Posteriormente, o CEO teria solicitado que a moça se tornasse sua “namorada por um dia” para garantir que ela permanecesse em silêncio e pudesse continuar trabalhando.
O relato confirma que o homem trancou a porta do escritório e tentou avançar na artista. Pouco depois, ele conseguiu levá-la ao cinema sob ameaças, continuando com as atitudes abusivas.
Em outro trecho da conversa com a reportagem, a mulher esclareceu que foi beijada à força e ficou muito abalada com toda a situação. A emissora exibiu imagens borradas de uma apresentação do grupo de K-pop, e fãs do MADEIN rapidamente começaram a afirmar que se trata das integrantes, iniciando um protesto na web.
A situação piorou depois que a produtora negou as acusações. Muitos fãs ressaltaram que Gaeun poderia ser a integrante assediada, especialmente porque pausou a carreira há poucos dias. O caso ganhou repercussão internacional e causou um verdadeiro caos para a 143, empresa responsável pelo grupo.
Empresa nega que o caso de assédio sexual seja verdadeiro:
A empresa 143 Entertainment, uma das produtoras de grupos de K-pop, divulgou uma nota afirmando que as acusações feitas pelo programa da JTBC sobre Gaeun ter sido assediada pelo CEO da empresa são falsas.
“Primeiramente, gostaríamos de informar que não houve assédio sexual ou outro contato sexual entre o membro e o representante mencionado na transmissão, e que o conteúdo denunciado não é verdadeiro”, concluiu.
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