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Em novo DVD, Márcia Fellipe analisa esforço da mulher no forró: “Não desisto”

Forrozeira conversou com a reportagem do portal LeoDias na produção da parte 2 de "Retrô"

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        Após 5 anos desde a primeira parte do DVD “Retrô”, Márcia Fellipe reuniu fãs em Recife, Pernambuco, na última quinta-feira (14/11) para a gravação parte 2 do seu projeto, que une suas músicas com várias outras que marcaram o gênero forró. A repórter do portal LeoDias,Mônica Apor esteve por lá para conversar com a cantora sobre a presença da mulher no gênero mais tocado no Norte e Nordeste.

        Antes do assunto principal, a artista relembrou de como foi a gravação da parte 1 do trabalho e o impedimento de pegar a estrada para mostrar as novas músicas:

        Veja as fotos

        Portal LeoDias/montagem
        Portal LeoDias/montagem
        DVD Se Joga
        DVD Se Joga
        Reprodução
        Reprodução

        “Quando fizemos o primeiro projeto, logo em seguida teve a pandemia, então não conseguimos sair rodando nosso país e chegou a hora da gente fazer a edição 2 do nosso “Retrô’ e eu to muito feliz em tê-los aqui”.

        A forrozeira analisou que o sexo feminino tem que se esforçar muito mais que o masculino para conseguir espaço na música: “Um assunto muito importante. Eu acredito que em todos os seguimentos a mulherada tem que fazer um esforço a mais pro seu reconhecimento pra você ter respeito e ter sua arte conhecida… Mas a gente não desiste”.

        “Eu tenho uma história linda de perseverança. Quando eu cheguei, muitos diziam que não ia dar certo, que mulher não acontece. Dentro do camarim, alguém bater no ombro e falar que mulher não dá certo, não estoura. Mas eu sou da opinião que a música é universal. Quando você tem uma música bacana, que o público gosta, independente se você é um homem ou uma mulher [faz sucesso] e por isso estamos aí trilhando coisas boas”, relembrou ela.

        Com muitos anos de carreira, Márcia soltou que o frio na barriga sempre a acompanha nos shows: “É sempre um momento importante, muito significativo como esse, sempre dá aquele friozinho na barriga. A gente quer saber como tá lá fora, se a turma tá animada, a expectativa, mas vamos com tudo, acompanha aí todos os detalhes.”

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