Máfia do Spotify: saiba quanto um empresário oculto das fazendas de robôs fatura
Reportagem do portal LeoDias escancara os mecanismos por trás das chamadas "fazendas digitais"
O faturamento médio dos poderosos que lideram as chamadas “fazendas digitais“, que são as salas (ou escritórios) com mecanismos de um ouvinte comum do Spotify, impressionam pelos números absurdamente exponenciais num período de apenas 30 dias.
Para se ter ideia do quanto é rentável manipular a métrica orgânica da plataforma, a reportagem do portal LeoDias conversou com um especialista em bots/robôs, que são conectados à plataforma musical mais consumida ao redor do mundo. Na conversa, a fonte revela que o esquema chega a render de 2 a 3 milhões de reais mensais aos escritórios de robôs.
Como informado anteriormente, cada sala pode chegar a cerca de 15 a 20 mil aparelhos conectados 24 horas por dia, executando as mesmas funções de um ouvinte, como se fosse uma pessoa real.
Os aparelhos usam a modalidade do Spotify Premium, em que o usuário tem direito a outros cinco perfis. Desta forma, os valiosos streams acontecem.
Existem também as placas que representam estes aparelhos celulares, e que inclusive podem ser encontradas para comprar em sites como AliExpress por cerca de R$ 4,2 mil reais. Elas executam as mesmas funções, só que o processo é diferente e mais complexo.
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