The Town: Ludmilla ressignifica ser “vilã” e enaltece sua trajetória
Atração nacional nº1 do festival de música, cantora publicou uma profunda reflexão sobre sua carreira
Atração nacional mais esperada do The Town, Ludmilla prometeu e cumpriu! Nesta quinta-feira (7/9), a popstar subiu ao palco do novo festival que a cidade de São Paulo está recebendo, mas antes, ela postou uma profunda reflexão nas redes sociais, talvez uma das mais impactantes de sua carreira, onde traça um paralelo entre antagonismo e o sucesso e ainda ressignifica a categoria das “vilãs”, que por sua vez também dá nome ao seu mais novo álbum, Vilã Live.
“Ser vilã é ser antagonista, opositor, contrário e fui, muitas vezes, na contramão de tudo o que esperavam de mim para ser eu mesma. Fui Vilã no sentido mais refinado da palavra, fui a Vilã na minha própria trajetória, escolhendo o meu próprio caminho. Ser Vilã é ser joia rara. Me lapidei”, escreveu Ludmilla, a brasileira nº 1 do The Town.
Detalhes do projeto Vilã Live
Ludmilla presenteou os fãs com um vídeo exclusivo mostrando os bastidores do projeto, gravado em março deste ano. “Esse formato já estava na minha mente há um tempo. Quando criei o álbum de estúdio, já sabia que queria interpretar essas músicas em um projeto ao vivo. É a maneira pela qual gosto de me conectar com meu público e, é claro, explorar minha voz de forma diferenciada”, explicou a cantora.
A boa nova transita entre o trap, funk e R&B. No entanto, para a versão ao vivo, a artista selecionou as músicas mais lentas, aquelas com “uma pegada mais R&B”, como declarou. Assim, além da versão ao vivo da love song Sintomas de Prazer, a artista ainda traz as músicas 5 contra 1, Brigas demais, Eu só sinto raiva, Make love e Me deixa ir.
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