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Com milhões de seguidores, Gracyanne foi eliminada do BBB25; especialista analisa

Muitas vezes a quantidade de seguidores é inflada artificialmente

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        Mesmo com 12 milhões de seguidores no Instagram, Gracyanne Barbosa foi eliminada do BBB25, contra Eva, que possui apenas 500 mil. A quantidade de seguidores da musa fitness nas redes sociais não a ajudou quando ela precisou. Não é novidade que famosos compram seguidores nas redes sociais, mas cada dia mais fica claro que influenciadores de menor escala são mais atrativos para publicidade, pois possuem fãs mais ativos e que interagem mais. O portal LeoDias conversou com Juliano Leme, especialista em Marketing Digital e sócio do Brazuca, primeira rede social 100% brasileira, para entender esse fenômeno.

        Personalidades com presença digital muitas vezes compram seus seguidores. Não há qualquer comprovação de que a ex-esposa de Belo tenha apelado para esse expediente, mas Juliano especula sobre a situação em sua análise da eliminação: “A compra de seguidores prejudica diretamente a credibilidade e o engajamento do influenciador. Para marcas que investem em publicidade digital, o que importa não é apenas o número de seguidores, mas a qualidade da interação. Seguidores comprados não geram comentários genuínos, não compartilham conteúdo e, principalmente, não convertem em vendas. Isso leva a uma distorção da percepção de influência: um perfil pode parecer grande, mas sua capacidade de gerar impacto real é baixa. Além disso, plataformas como Instagram e TikTok priorizam a entrega de conteúdos com alto engajamento orgânico, então um perfil com muitos seguidores falsos tende a ter seu alcance reduzido”.

        Veja as fotos

        Foto: Globo
        Foto: Globo
        Foto: Globo
        Foto: Globo

        Ele dá dicas de como perceber se os seguidores foram comprados:

        • Taxa de engajamento desproporcional: Se um influenciador tem milhões de seguidores, mas suas postagens recebem poucas curtidas, comentários e compartilhamentos, isso pode ser um sinal.
        • Padrão dos seguidores: Muitos seguidores com perfis vazios, sem foto ou com nomes aleatórios são indícios de compra de seguidores.
        • Picos de crescimento suspeitos: O crescimento de seguidores de forma natural costuma ser gradual. Se houver um aumento repentino de milhares de seguidores em um curto período, sem um motivo aparente (como viralização), pode ser um indício de compra.
        • Ferramentas de análise: Algumas plataformas específicas ajudam a identificar padrões suspeitos em perfis de influenciadores.

        Para marcas, fica cada vez mais claro que investir em um influenciador pequeno pode dar mais retorno: “Cada vez mais marcas estão preferindo influenciadores menores, como micro e nano influenciadores. Eles possuem um público altamente engajado e segmentado, o que aumenta a efetividade das campanhas publicitárias. Ao invés de pagar um valor alto para um influenciador de milhões de seguidores que pode não gerar conversões, muitas empresas preferem distribuir esse investimento entre influenciadores menores, que têm uma conexão mais próxima com seus seguidores e geram mais credibilidade. Além disso, o algoritmo das redes sociais favorece conteúdos com alto engajamento, o que dá ainda mais relevância para esses criadores de conteúdo”.

        Ele finaliza explicando o motivo pelo qual Gracyanne, com 12 milhões de seguidores, foi eliminada contra Eva, que possui apenas 500 mil: “O caso da Gracyanne Barbosa no BBB25 deixa claro que ter milhões de seguidores não significa ter milhões de fãs de verdade. No fim das contas, números inflados não votam, não compram e não interagem. Mas, claro, para quem quer apenas ostentar um perfil cheio e enganar marcas desavisadas, a compra de seguidores ainda pode parecer um ‘bom negócio’, até a realidade bater à porta e mostrar que influência de verdade não se mede por quantidade, e sim por conexão com o público. No jogo da influência digital, quem compra seguidores pode até enganar por um tempo, mas na hora que realmente precisa, fica falando sozinho”.

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