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Homem é agredido com taça de vidro no rosto e denuncia homofobia. Veja!

Mateus Caetano estava na festa de aniversário do seu namorado quando mulher o atacou com uma taça de vidro no rosto

Mateus Caetano Dias, de 31 anos, foi vítima de uma brutal agressão durante a festa de aniversário do seu namorado. Uma comemoração entre amigos e família, na madrugada do fim de semana passado, acabou com Mateus sendo atingido por uma taça de vidro no rosto durante uma discussão. Ao portal LeoDias, o estudante de biomedicina detalhou o caso que o submeteu a três cirurgias no rosto.

Veja!

 

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A festa aconteceu em Três Rios, interior do Rio de Janeiro. A mulher, que bateu nele com a taça, é muito conhecida na cidade e estava na comemoração como uma colega em comum de todos: “Essa menina nunca foi muito com a minha cara, sempre uma birra, uma rixa, e eu sempre fugindo dela. Ela pensou que eu estava falando dela com uma amiga, mas ela tem essa mania de falar das pessoas, e então ela veio pra cima de mim tirar satisfação”, detalha ele.

“Foi quando ela me tacou a taça, e quando ela me bateu com a taça, ela escorregou no meu próprio sangue e caiu, mas continuou me batendo com a taça no meu rosto. E todo mundo ali naquele corre, corre, eu perdendo muito sangue, me levaram pro hospital”, relata.

Atenção! As  fotos na galeria abaixo podem conter conteúdos sensíveis:

Veja as fotos

Rosto de Mateus Caetano neste sábado (29/6), uma semana após o ocorrido
Mateus Caetano DiasRosto de Mateus Caetano neste sábado (29/6), uma semana após o ocorrido
Rosto de Mateus Caetano um dia após a agressão (Arquivo pessoal)
Mateus Caetano DiasRosto de Mateus Caetano um dia após a agressão (Arquivo pessoal)
Arquivo pessoal
Mateus Caetano DiasArquivo pessoal
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Mateus disse que a mulher continuou no local da festa após ele ser levado para o hospital e chegou a expressar falas homofóbicas. Segundo o relato dele, ela falou: “Se ele conhecesse meu pai, esse viadinho não sairia vivo daqui”. O estudante relata que ela continuou com falas estranhas e agressivas no local.

Pelo fato da mulher ser conhecida na cidade e amiga de policiais e delegados locais, Mateus conta à nossa reportagem que preferiu voltar para Copacabana, onde ele mora, para dar continuidade a denúncia: “Uma agressão dessa não pode ficar impune, eu fiz três procedimentos cirúrgicos, onde pode ter pego o nervo da minha face, porque eu não estou sentindo ela. E eu poderia ter ficado cego, porque pegou abaixo do meu olho, eu poderia ter perdido a visão”.

Realizando as denúncias junto a uma advogada, Mateus relatou que pela pressa do momento fez a denúncia do caso apenas como agressão, mas irá incluir tentativa de homicídio e homofobia contra a mulher.